Genealogia Paulistana
Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)
Vol III - Pág. 442 a 478
Tit. Pedrosos Barros
(Parte 1)
Pág. 442
Transcrevemos aqui o que escreveu Taques sobre a origem desta família:
"Pedro Vaz de Barros e seu irmão Antonio Pedroso de Barros foram pessoas de qualificada nobreza e vieram ao Brasil providos Antonio Pedroso de Barros em capitão-mor da capitania de S. Vicente e S. Paulo, e o irmão Pedro Vaz de Barros em ouvidor da mesma capitania, com cláusula que, falecendo Antonio Pedroso, fosse capitão-mor governador e também ouvidor o irmão Pedro Vaz, e falecendo este acumulasse Antonio Pedroso os dois cargos, como se vê da carta patente passada em Lisboa em 1605, pela qual tomou posse Antonio Pedroso na câmara de S. Vicente em 1607, que está registrada no arquivo da câmara de S. Paulo.
Porém, Pedro Vaz de Barros já tinha vindo a S. Paulo muito antes daquelas épocas, pois consta que era capitão-mor governador da dita capitania pelos anos de 1602 (Cart. da provedoria da fazenda real, e arquivo da câmara de S. Paulo). Neste arquivo da câmara de S. Paulo se vê que para se tomar um assento em câmara sobre a vinda de quatro soldados espanhóis de Vila Rica do Espirito Santo da província do Paraguai, foi neste ato presidente Pedro Vaz de Barros, como capitão-mor governador de S. Paulo. Caderno de vereanças tit. 1601.
No cartório do tabelião da vila de S. Vicente se acham uns autos de justificação de nobilitate probanda, titulo, o capitão Valentim de Barros, n.º 1643, e escrivão deles o tabelião Antonio Madeira Salvadores. E também os autos de justificação do capitão Fernão Paes de Barros, ano de 1678, escrivão deles o mesmo tabelião Salvadores. Destes dois autos consta que Pedro Vaz de Barros viera à capitania de S. Vicente em serviços da coroa, e que, voltando ao reino, tornara a mesma capitania, provido em capitão-mor governador dela. Que seu irmão Antonio Pedroso viera à vila de S. Vicente, onde chegara com o tratamento de homem nobre, trazendo criados brancos que o serviam, e casara na dita vila com uma f.ª de Jeronimo Leitão que tinha sido capitão-mor governador da capitania de S. Vicente, em cuja vila ficara sendo morador dito Antonio Pedroso de Barros. Deste matrimonio há descendência na vila de S. Vicente, conhecida nos Pedrosos Barros dela.
Pág. 443
Estes dois irmãos Antonio Pedroso e Pedro Vaz (pelos autos referidos) eram naturais do reino do Algarve, de onde passaram a ser moradores de Lisboa. Nesta corte tiveram um primo direito, que foi o licenciado Antonio de Barros, presbítero secular e capelão que foi de el-rei. Este Padre Antonio de Barros teve duas irmãs: Helena de Mendonça e Maria de Mendonça, que foram casadas com pessoas cavalheiras; elas fundaram na vila de Almada o convento de N. Senhora da Piedade, onde se recolheram ditas fundadoras, que também foram irmãs de Jeronimo Lobo e de Antonio Lobo, que, seguindo o real serviço na milícia, foram ambos despachados para a Índia. Destes mesmos foi irmão frei José de Jesus Maria, religioso da Cartuxa, como consta dos referidos autos, de que se deu instrumento a Fernão Paes de Barros que foram registrados em 1762 na câmara de S. Paulo."
O capitão-mor governador Pedro Vaz de Barros faleceu com testamento em 1644 e foi casado com Luzia Leme, falecida em 1655, f.ª de Fernando Dias Paes e de Lucrecia Leme. V. 2.º. pág. 552. Teve:
Cap. 2.º Antonio Pedroso de Barros
Cap. 3.º Luiz Pedroso de Barros
Cap. 4.º Pedro Vaz de Barros
Cap. 5.º Fernão Paes de Barros
Cap. 6.º Sebastião Paes de Barros
Cap. 7.º Jeronimo Pedroso
Cap. 8.º Lucrecia Pedroso de Barros
Valentim de Barros saiu de S. Paulo no posto de alferes de infantaria da companhia do mestre de campo Antonio Raposo Tavares, que no ano de 1639 foi socorrer Pernambuco em poder dos holandeses. Chegando Valentim de Barros à Balia, nela se embarcou na armada com o conde de Castelo Novo, e marquês de Montalvão D. Jorge de Mascarenhas, contra os holandeses. Estando estes já de posse do centro da cidade de Pernambuco e seus contornos, voltou o alferes Valentim por terra usando suas armas contra o inimigo até a Balia na companhia do mestre de campo Luiz Barbalho Bezerra. Seus serviços de valoroso soldado, com os índios que levou de S. Paulo, mereceram-lhe por parte do marquês vice-rei a promoção do posto de alferes ao de capitão de infantaria.
Pág. 444
Casou-se o capitão Valentim na Balia com Catharina de Góes e Siqueira, natural da Balia, irmã de João de Góes de Araujo, ouvidor do cível da relação daquela cidade em 1666, f.ª de Jorge de Araujo de Góes e de Angela de Siqueira, ambos naturais da Balia, n. p. de Gaspar de Araujo, natural de Ponte de Lima, e de Catharina de Góes, natural de Lisboa, n. m. de Sebastião Pedroso de Barros, natural de Viana do Minho, e de Leonor de Siqueira, natural da Balia. Depois da morte de seu pai, resolveu o capitão Valentim Pedroso vir morar em S. Paulo trazendo sua mulher Catharina, que foi acompanhada de sua irmã Leonor de Siqueira e do irmão André de Góes de Siqueira que veio depois provido no cargo de provedor e contador da fazenda real da capitania de S. Vicente e S. Paulo, por provisão passada por D. Vasco de Mascarenhas, conde de Óbidos e vice-rei, em 1666.
Faleceu o capitão Valentim de Barros em S. Paulo em 1651 e teve 2 f.ºs:
1-2 João
Cap. 2.º
Antonio Pedroso de Barros, faleceu em 1652 com testamento(1). Foi potentado pelo número de 600 índios que possuía nas suas fazendas de cultura.
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(1) No V. 2.º. pág. 127, tratando do assassinato praticado por Alberto Pires na pessoa de seu cunhado Antonio Pedroso de Barros (segundo a tradição), concluímos, de acordo com Pedro Taques, que não foi Antonio Pedroso a vítima, e sim um outro qualquer cujo nome não descobrimos. Do contexto das declarações que seguem se evidencia que não foi vitimado pelo bacamarte numa emboscada como diz a tradição, e sim morreu, com tempo de fazer seu testamento, em conseqüência de ferimentos recebidos numa revolta de seus índios, na sua fazenda na paragem denominada Apoterebu.
Como consta do seu inventário com testamento (C. O. de S. Paulo) faleceu em 1652, sendo seu testamento escrito por seu concunhado Francisco Dias Velho, por estar o testador em artigo de morte.
Nele declarou ser f.º de Luzia Leme, ser irmão dos capitães Fernão Paes de Barros e Pedro Vaz de Barros, e ser genro de Ignez Monteiro.
Pág. 445
Casou em 1639 em S. Paulo com Maria Pires de Medeiros f.ª do capitão Salvador Pires de Medeiros e de Inez Monteiro de Alvarenga, a matrona V. 2º pág.129.Teve 4 f.ºs. legítimos e 4 bastardos:
Os legítimos:
1-2 Antonio Pedroso de Barros §2.º
1-3 Ignez Pedroso de Barros §3.º
1-4 Luzia Leme de Barros §4.º
1-6 Paulo, f.º de Maria pequena
1-7 Paschoal, f.º da índia Victorina
1-8 Ventura, f.º da índia Iria
1-1 Pedro Vaz de Barros , que tinha 6 anos em 1652 quando se começou o inventário de seu pai, foi rico em cabedais. Foi morador no sítio ou fazenda de Cataúna que, pelo número de casas e seu arruamento, parecia uma vila, com uma capela onde se administrava os sacramentos a mais de 600 almas. Foi casado com Maria Leite de Mesquita f.ª de Domingos Rodrigues de Mesquita e de Maria Dias; por esta neta de Pedro Dias Leme e de Maria Leite. V. 2.º. pág. 465.
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(1) Em seu testamento, entre outras disposições, disse: "deixo a meus herdeiros que perdoem aos meus matadores, porque foram os meus pecados"
Começado no inventário em 1652, só em 1670 chegou aos termos das partilhas pelas dificuldades que seguem. Sendo chamado a juízo em 1653 o tutor dos órfãos capitão Pedro Vaz de Barros, declarou: "que até essa data não requerido as partilhas porque a morte de Antonio Pedroso de Barros havia causado notável alvoroço, e não havendo cabaça de casal, tinham sido roubados muitos bens, que ele estava na diligência de descobrir até essa data".
Perguntado pela criação de porcos, gado vacum e cavalgaduras, mencionados no testamento, respondeu: "que foi tanto o número de gentio que naquela ocasião acudiu a morte de seu amo, e outros alheios, que não deixaram coisa viva que não destruíssem e matassem e comessem, por serem de seu natural daninhos, como é notório em toda a capitania.
2-2 Luiza Leme de Barros que foi casada com Paschoal Leite Penteado f.º de Francisco Rodrigues Penteado e de Clara de Miranda. Neste à pág.423.
2-3 Izabel Paes de Barros, falecida em 1753 em Parnaíba com 80 anos, foi casada com João Correa Penteado f.º de Francisco Rodrigues Penteado e de Clara de Miranda. Neste à pág. 425. Com geração.
2-4 Lucrecia Leme de Barros foi casado com José Correa Penteado f.º de Francisco Rodrigues Penteado e de Clara de Miranda. Neste à pág. 438.
2-5 Maria Pires que casou em 1698 em S. Paulo com Rodrigo Bicudo Chassim f.º de Gonçalo Simões Chassim e de Maria Leme de Brito. Com geração em Tit. Chassins.
2-6 Maria Leite Pedroso casada em 1705 em S. Paulo com Gaspar Correa Leite f.º de Paschoal Leite de Miranda e de Anna Ribeiro. Neste à pág. 112.
2-7 Domingos Rodrigues foi casado com Catharina de Almeida Teve q. d.:
Que o gentio seriam umas 500 pessoas pouco mais ou menos, como diz o testamento, das quais na tal ocasião se mataram uns aos outros, e se amontaram tantos que até hoje em dia não há sido possível ajuntá-los, por se haverem espalhados pelas matas alguns, e outros fugidos por casa de alguns brancos, que não podia saber; e que parte do dito gentio tinha já junto com carícias, mimos e dádivas; e que o mesmo juiz veria por seus olhos a paragem onde o gentio assiste, para se contar no inventário."
Perguntado pelo algodão mencionado no testamento, respondeu que:
"na revolta queimara, furtara e espalhara o gentio, de maneira que nada dele se aproveitou".
Perguntado pelos nomes dos índios para serem lançados no inventário, e partilhados pelos herdeiros, respondeu:
"ser impossível nomeá-los porque ainda não tinham nomes de batismo e sim selvagens, e que sendo eles carijós e goyanazes com seus caciques, não quiseram se reunir, e se levantaram fugindo muitos para os matos".
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5-2 Maria Leite de Arruda casada em 1782 em Parnaíba com João Francisco da Silva f.º de João da Cerqueira e de Maria da Cruz. Tit. Alvarengas Cap. 3º § 7º. Faleceu em 1790 em Parnaíba (C. O. S. Paulo).
5-3 Gertrudes de Arruda Leme casada em 1782 em Parnaíba com Jeronimo de Camargo f.º de Francisco Bueno de Figueiró e de Anna Lopes da Costa. Com geração em Moraes.
5-4 Anna de Arruda Leite casada em 1789 em Parnaíba com José Leme de Oliveira, viúvo de Justina Leite da Silveira, f.º de Francisco Leme de Alvarenga e de Rosa de Oliveira. Tit. Alvarengas Cap. 3.º § 7.º.
5-5 Custodia de Arruda Leite casada em 1803 em Parnaíba com Alexandre Luiz de Moraes, natural de S. Roque, f.º do alferes Ignacio de Moraes e Siqueira e de Josepha Paes de Camargo. V. 2º pág. 219.
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5-6 Albano Leite do Canto casado 1.º em 1808 na vila de S. Carlos com Anna Antonia de Toledo, viúva de Albano de Almeida Lima, f.ª de José de Toledo Piza e de Francisca Rosa de Godoy, Tit. Toledos Pizas; 2.ª vez casou com sua sobrinha Maria da Annunciação Leite do Canto f.ª do capitão Raphael Antonio Leite do Canto e de Rita Joaquina de Oliveira, sua 2.ª mulher, † em 1838 em S. Paulo, e inventariada em S. Roque. Sem geração da 1.ª mulher; porém, teve da 2.ª (por informações), moradores em Piracicaba:
6-2 Albano Leite do Canto, †, foi casado.
6-3 José Maria Leite do Canto está casado em Piracicaba.
6-4 D.....
Da 1.ª mulher o f.º único:
7-2 Dr. Eduardo da Cunha Canto foi deputado estadual em 1901, e está casado com sua prima Josephina Martins Santos f.ª do Dr. José Alvares dos Santos e de Maria Adelaide. Tit. Cunhas Gagos supra. Sem geração.
7-3 Francisco da Cunha Canto casou com Maria Severina Cotrim f.ª do † Francisco Elias Baptista Cotrim e de Querubina de Andrade Cotrim, n. p. de Elias de Toledo Lima.
7-4 João Carlos da Cunha Canto, negociante, casaco com Julietta de Ulhôa Cintra f.ª do † barão de Jaguara supra. Com f.ªs menores.
7-5 Ubaldina da Cunha viúva de Joaquim Ignacio de Oliveira Luz, † em 1901, f.º do capitão João Baptista da Luz e Anna Maria de Oliveira. Tit. Cordeiros Paivas.
7-6 Guilhermina da Cunha Canto † foi casada com o dr. Francisco Alves dos Santos. Sem geração.
7-7 Olympia da Cunha Canto † foi casada com o dr. José Joaquim de Moraes.
7-8 Antonio Carlos da Cunha Canto † foi casado com Carlotta Ferreira f.ª do coronel Venancio Ferreira Adorno.
7-9 Joaquim Albano da Cunha Canto, † em 1901, foi 1.º casado com Anna Ferreira de Souza f.ª do tenente Philadelpho de Souza Ferreira e de Maria Carlotta; 2.ª vez com Avelina da Rocha f.ª de Manoel da Rocha Campos.
6-3 Maria Caetana, f.ª de 5-7 e 2.ª mulher, casou em 1838 na vila de S. Carlos com Antonio Ferreira da Silva viúvo de Maria Perpetua.
6-4 Gabriel Leite da Cunha casou e teve geração.
6-5 Feliciano Leite da Cunha Canto, f.º de 5-7, casou 1.º com Carolina de Salles f.ª do alferes José de Salles Leme e de Maria Euquéria de Camargo, com geração já descrita em Tit. Macieis Cap. 1.º § 2.º; 2.ª vez casou com Angela de Aguiar Whitaker f.ª de William Whitaker e Angela da Costa Aguiar à pág. 413 deste.
6-6 Maximiano Leite do Canto.
6-7 Joaquim Leite do Canto, último f.º de 5-7 e 2.ª mulher.
6-9 Francisca Leite de Camargo.
6-10 Leopoldina Leite de Camargo (cremos) foi a casada com Germano José Coelho.
6-11 José.
6-12 Anna.
6-2 Generoso José de Oliveira que era casado e morador em Piracicaba.
Pág. 451
6-3 Ajudante Mariano José de Oliveira † que casou em 1826 em Camandocaia com Eulalia Maria de Toledo f.ª do cadete Joaquim Carlos de Toledo Ribas e de Theresa Maria de Mello. Tit. Toledos Pizas. Foi morador em S. Paulo na sua chácara no Pary.
6-4 José Maria de Oliveira † solteiro.
6-5 Manoel Francisco de Oliveira † foi casado em S. Paulo.
6-6 Felicio José de Oliveira † solteiro.
6-7 Manoel Delphino de Oliveira †.
6-8 João Baptista de Oliveira vive em 1904 em Araçariguama casado com Rita Joaquina de Oliveira. Com 2 f.ªs casadas.
6-9 Antonio José, casado e morador em Campinas.
6-10 Maria da Annunciação Leite do Canto foi a 2.ª mulher de seu tio Albano Leite do Canto n.º 5-6 retro, morador que foi em Piracicaba; e casou 2.ª vez com o dr. Torquato Leitão. Teve q. d. do 2.º marido:
7-2 Ricardo Pinto de Almeida.
(1) José Pinto de Almeida veio ao Brasil na idade de 15 anos, estabeleceu-se em Piracicaba onde conseguiu fazer uma modesta fortuna, e tornou-se por suas elevadas qualidades um dos homens mais estimados do lugar. De coração bondoso e de uma honradez que se tornou proverbial, seu nome estava sempre ligado às obras pias, salientando-se a santa casa de misericórdia, para cuja fundação muito concorreu com seus esforços e auxílios pecuniários. Faleceu em 1885 e sua mulher em 1860 em Piracicaba.
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7-4 Jayme Pinto de Almeida.
7-5 Maria das Dores Pinto Cesar.
7-6 Eulalia Pinto de Barros.
7-7 Anna Pinto de Almeida.
7-8 Eudoxia Pinto de Almeida.
7-9 José Pinto de Almeida.
7-10 Maria da Soledade Pinto de Almeida.
7-11 Dr. Paulo Pinto de Almeida.
7-12 Sebastião Pinto de Almeida.
9-2 Mathilde.
9-3 Esther.
9-2 Celso.
10-2 Ruy.
9-2 Ruy
9-3 Cassio
9-4 Celina
9-5 Suzana.
8-4 Joaquim Pinto de Almeida, f.º de 7-2, casou com Escholastica Morato de Almeida f.ª de Manoel Morato de Carvalho e de Maria Silveria da Conceição Morato. Teve:
9-2 Izaura
9-3 Elisa
9-4 Aurea
9-5 Odila
9-6 Leontina
9-7 Julio.
8-6 Antonio Pinto Cesar, f.º de 7-2, casou com Elvira de Barros Cesar f.ª de Antonio Fernando de Almeida Barros e de Antonia Lydia de Almeida Barros. Neste à pág. 377. Teve:
9-2 Marino
9-3 Fabio
9-4 Paulo
9-5 Maria Celia
9-6 Antonio.
8-8 Ricardo Pinto Cesar, f.º de 7-2, casou com Francisca Amelia do Amaral Cesar f.ª de Joaquim Rodrigues do Amaral e de Maria Antonia do Amaral Tem:
9-1 Eulalia
9-2 Heitor
9-3 Maria Cecilia
9-4 Maria Izabel
9-5 Edgard
9-6 Maria da Gloria.
9-2 Braulio
9-3 Maria Antonietta
9-4 Silvio
9-5 Ercilia
9-6 Maria Lucia
9-7 Zuleika.
8-11 João †
8-12 Estevão †.
Do 1.º marido, o f.º único:
9-2 Maria da Conceição do Amaral Pinto.
9-3 Mario do Amaral Pinto.
9-4 Idalina do Amaral Pinto.
9-2 Maria do Carmo de Oliveira Novaes.
9-3 Albertina de Oliveira Novaes.
8-3 Estephania Novaes.
8-4 Albertina de Moraes Barros casou com João de Moraes f.º de Joaquim de Moraes Barros. Teve:
9-2 Olavo de Moraes Barros
9-3 Alberto de Moraes Barros
9-4 João de Moraes Barros
9-5 Jandyra de Moraes Barros
9-6 Ambrozina de Moraes Barros.
9-2 Duilio de Oliveira Novaes
9-3 Maria de Lourdes de Oliveira Novaes
9-4 Maria do Rosario de Oliveira Novaes.
9-2 Clelia da Rocha Novaes
9-3 Cassilda da Rocha Novaes.
9-2 Oswaldo Novaes de Carvalho
9-3 Maria José Novaes de Carvalho.
8-9 Maria José Novaes de Mattos
8-10 Ottilia Novaes, última f.ª de 7-3.
8-2 Antonio Pinto de Almeida Ferraz, bacharel em direito, advogado em Piracicaba, casou com Indiana Viegas Pinto f.ª de José Viegas Jortes Moniz e de Maria Auta Viegas. V. 2.º pág. 438. Tem:
9-2 Thais Pinto Viegas.
8-4 Luiz Pinto de Almeida Ferraz, solteiro.
7-5 Maria das Dores Pinto Cesar, f.ª de 6-11, casou com o capitão Claudino de Almeida Cesar f.º de Joaquim de Oliveira Cesar e de Marianna Rosa de Oliveira Cesar Teve:
9-2 José Pinto Cesar
9-3 Maria da Conceição Pinto Cesar.
8-3 Carmelina Cesar Scarpelli casou com Henrique Scarpelli f.º de Salvador Scarpelli e de Anna Scarpelli. Tem:
9-2 Anna Scarpelli
9-3 Zulmira
9-4 Arnaldo.
9-2 Jarbas
9-3 Zaida
9-4 Raul
9-5 Antonio.
9-2 Wirma.
8-4 Maria da Annunciação de Almeida Barros.
8-5 João de Almeida Barros.
7-9 José Pinto de Almeida casou com Maria Josephina da Silveira Moraes f.ª de Thomaz da Silveira e Moraes. Teve:
8-2 Maria Judith Pinto.
8-3 Anna Cecilia Pinto.
8-4 Suzana Pinto.
8-5 Noemi Pinto.
7-11 Paulo Pinto de Almeida, formado em medicina e engenharia, casou com sua prima Maria Augusta da Silva Pinto f.ª do dr. Torquato Leitão e de Maria da Anunciação Leite do Canto, n.º 6-10 retro. Teve:
8-2 Clotilde.
8-3 Sarah.
6-13 Antonia Theresa casou-se com Joaquim Antonio da Silva Silvado, natural de S. Paulo, onde reside. Com geração.
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5-11 Ignacio Leite do Canto (segundo informações, também f.º de 4-1) foi casado no Rio Grande do Sul, e faleceu em Mogi-Mirim onde teve sua fazenda de cultura.
5-12 João Leite do Canto, f.º de 4-1, natural de Parnaíba casou 1.º em 1817 em Sorocaba com Rita Maria de Almeida, viúva de Agostinho José de Queiroz, f.ª de José Bicudo de Abreu e de Theresa de Almeida, em Tit. Cubas; 2.ª vez em 1830 na mesma vila com Maria Magdalena de Camargo f.ª do tenente Francisco de Paula Leite Penteado e de Maria Magdalena de Camargo. Tit. Arrudas.
3-2 Pedro Vaz de Barros (mais tarde Pedro Vaz Pires) que casou em 1728 em Parnaíba com Marianna da Rocha de Camargo f.ª de Garcia Rodrigues Bueno e de Anna Vidal Soares. V. 1.º pág. 390. Teve naturais de Atibaia:
5-2 Salvador, batizado em 1770.
5-3 Lucas, batizado em 1771.
5-4 José, batizado em 1776.
5-5 Anna, batizada em 1781.
5-6 Maria, batizada em 1783.
5-7 Joaquim, batizado em 1784
5-8 Esmeria, batizada em 1784 (gêmea de 5-7)
5-9 Pedro, batizado em 1786.
5-10 Rosa, batizada em 1787.
5-11 Francisco, batizado em 1789.
5-12 Ignacio, batizado em 1791.
4-3 Marianna Bueno.
4-4 Ursula Bueno de Camargo casada em 1763 em Atibaia com João Ortiz de Camargo f.º de Raphael Cordeiro do Amaral e de Escholastica Ortiz de Camargo. Com geração no V. 1.º pág. 300.
4-5 Ignacio Bueno de Camargo casou 1.º em 1775 na vila supra com Angela Maria da Annunciação f.ª do alferes Manoel Pereira Padilha e de Anna Maria de Oliveira, Tit. Bicudos, Cap. 1.º § 1.º; 2.ª vez com Antonia do Amaral, viúva de Angelo Furquim, f.ª de Braz Cordeiro do Amaral e de Joanna Furquim de Camargo. Tit. Furquins, Cap. único. Teve da 1.ª mulher 2 f.ªs (C. O. de Atibaia):
5-2 Anna Joaquina Padilha casada em 1796 em Atibaia com José Rodrigues Bueno, f.º de Antonio Rodrigues dos Ouros e 3.ª mulher Marianna Bueno de Camargo. Com geração no V. 2.º pág. 117.
5-4 Ignacio Furquim que casou em 1808 em Atibaia com Anna da Silva f.ª de José de Siqueira Lima e de Ursula Maria. Neste V. à pág. 156.
3-4 Manoel Pedroso de Barros foi casado com ... e teve:
4-2 Joaquim Pedroso.
4-3 Ignacia Pires de Barros.
4-4 Manoel Pedroso.
4-5 ...
2-11 Coronel Jeronimo Pedroso de Barros, f.º do § 1.º † em 1759 em S. Paulo. A seu respeito escreveu Pedro Taques:
"Foi um dos cavalheiros paulistas de maior respeito e opulência de cabedais que houve nas Minas Gerais. Com ele teve origem o desafio com Manoel Nunes Vianna, princípio do levantamento das Minas no fim do ano de 1808 (que foi seguido da guerra dos emboabas em 1810). Nas mesmas Minas teve grandes estimações do conde de Assumar dom Pedro de Almeida, que as governava como governador capitão-general que era da cidade de S. Paulo; porque, sendo acometido em seu próprio palácio de residência pelo corpo tumultuoso, que formou o partido do régulo Paschoal da Silva, se achou o dito conde general com Jeronimo Pedroso, além de outros paulistas da 1.ª nobreza de S. Paulo para o defender;
Foi 1.º casado com Anna Pires Moreira f.ª do capitão Diogo Gonçalves Moreira e de Catharina de Miranda, Tit. Garcias Velhos; 2.ª vez casou nas Minas Gerais com Francisca Romeiro Velho Cabral, † em 1771, viúva de Manoel Pereira de Castro e Silva, f.ª de Pedro da Fonseca Magalhães Maldonado e de Helena do Prado Cabral. Tit. Costas Cabraes. Teve (C. O. de S. Paulo)
Da 1.ª mulher 7 f.ºs:
4-2 Antonio Alves Feyo, † em 1799, casou em 1766 em Parnaíba com Maria Franco f.ª de Lourenço Franco da Rocha e de Francisca Margarida. V. 1.º pág. 517. Teve os 5 f.ºs:
5-2 Antonia Franco de Barros casada em 1811 em Parnaíba com o capitão Joaquim Ferreira Barbosa f.º de Manoel Barbosa Ferreira natural do Porto, e de Anna de Oliveira, natural de Jundiaí, por esta neto de José da Silva, de Portugal, e de Escholastica de Oliveira. Teve q. d.:
7-2 Flavia, † em 1902 no recolhimento de Santa Clara em Sorocaba.
7-3 Maria das Dores, viúva de seu parente Olympio Loureiro f.º de Joaquim José Loureiro de Almeida e de Anna Ferreira Barbosa n.º 6-2 adiante.
7-4 Joaquim Ferreira Barbosa, †, foi casado.
7-5 Padre Manoel Ferreira Barbosa (f.º natural).
6-3 Maria Franco de Andrade casou em 1829 em Sorocaba com o major José Joaquim de Andrade, viúvo de Maria Feliciana de Oliveira, f.º do sargento-mor Francisco Antonio de Andrade e de Ignacia Bueno Franco. Tit. Cubas. Com geração.
5-4 Alferes José Manoel Bueno casou com Clara Pereira de Escobar, f.ª de José Pereira da Silva, de Portugal. Teve q. d.:
3-3 Maria Leite de Barros.
3-4 Escholastica Pedroso de Barros, em 1758 era viúva de Joaquim da Costa Mesquita.
3-5 Francisca Pedroso de Barros, era viúva.
3-6 Antonio Leite de Barros.
3-7 Diogo Gonçalves de Barros.
3-9 Maria Leite da Fonseca foi casada com seu parente Francisco Correa de Lemos, † em 1783, f.º do capitão João Correa de Lemos e de Maria Leite de Barros. Com geração em Tit. Quadros (C. P. de S. Paulo).
3-10 Anna Leite da Fonseca, última f.ª do coronel Jeronimo n.º 2-11 e 2.ª mulher, faleceu solteira.
2-13 Capitão Pedro Vaz de Barros, f.º do § 1.º casou 1.º em 1720 em Itú com Gertrudes de Arruda Leite f.ª do capitão Pedro Dias Leite e de Antonia de Arruda. Tit. Arrudas Cap. 1.º § 4.º; 2.ª vez em 1752 em Cuiabá (C. Ec. de S. Paulo) com Margarida Bicudo de Campos, natural de Itú, f.ª de Antonio Antunes Paes e de Izabel Cubas Pedroso. V. 1.º pág. 153. Teve q. d. da 1.ª mulher:
3-2 Marcos Leite de Barros casou 1.º em 1747 em Araçariguama com Mecia de Almeida Lara, † em 1751, f.ª de João de Godoy Collaço e de Izabel de Lara, Tit. Godoys Cap. 4.º § 11 e Tit. Laras; 2.ª vez em 1755 em Itú com Maria de Góes Castanho f.ª de Timotheo de Góes e de Custodia Paes. Faleceu em 1793 em Itú e teve (C. O. de Itú) da 1.ª mulher:
4-2 Ignacia Leite casada em 1780 em Itú com Antonio Leme de Alvarenga f.º de Antonio Leme de Miranda e de Joanna de Almeida Leite. Tit. Alvarengas Cap. 3.º § 7.º.
4-3 Bento, já † em 1793.
4-4 Francisco de Paula Leite casou-se em 1797 em Itú com Maria Joaquina de Campos f.ª de José Joaquim Leite de Campos, que faleceu em Cuiabá, e de Maria Leite da Silva, n. p. de João Leite de Almeida, de Guaratinguetá, e de Maria Bueno de Campos, n. m. de Amador Bueno de Camargo e de Liberata Leite; por João Leite de Almeida, bisneta de Paschoal Leite de Miranda e de Izabel de Lara de Mendonça. V. 1.º pág. 415 e neste à pág. 129. Segundo escreveu o dr. José de Paula Leite de Barros em seu trabalho genealógico sobre a família Paula Leite, falecendo em 1809 em Cuiabá José Joaquim Leite de Campos, para lá seguiu com uma longa e penosa viagem o seu genro Francisco de Paula Leite n.º 4-4, levando em sua companhia o seu f.º mais velho Francisco de Paula Leite de Barros, n.º 5-1, que então contava 10 anos de idade, afim de arrecadar a herança que porventura tivesse deixado. Entretanto, seu sogro tinha falecido em estado de pobreza, nada deixando que compensasse ao menos o sacrifício da viagem. Teve q. d., pelos livros de casamentos de Itú e por informações colhidas na citada obra do dr. Leite de Barros, os seguintes f.ºs:
Pág. 465
f.ª do sargento-mor Ignacio Xavier Paes de Campos e de Antonia Pacheco de Almeida, n. p. de Antonio Pompeu Paes e de Rita de Campos, Tit. Tenorios e Campos, n. m. de Lourenço de Almeida Prado e de Maria de Arruda, Tit. Cunhas Gagos e Arrudas; segunda vez casou com Antonia Pacheco de Campos f.ª de João Bueno de Camargo e da 2.ª mulher Anna Gertrudes, n. p. do capitão Maximiano de Oliveira Bueno e 2.ª mulher Rita Leite de Sampaio, n. m. do sargento-mor Ignacio Xavier Paes de Campos já mencionado; por onde se vê que a 2.ª mulher do n.º 5-1 era sobrinha da 1.ª Vide V. 1.º pág. 411. Foi a princípio morador na sua fazenda de Monte-Serrate em Jundiaí e mudou-se em 1839 para a fazenda do Bom Retiro em Itú, que recebeu do senador dr. José Manoel da Fonseca, dando-lhe em troca a de Jundiaí. Teve os seguintes f.ºs:
Da 1.ª:
6-2 Tenente-coronel Francisco de Paula Leite de Barros.
6-3 Antonio de Paula Leite de Barros.
6-4 Gertrudes Marcolina de Barros Leite.
6-5 Antonia de Paula Leite de Barros.
6-7 Anna Maria de Camargo
Da 1.ª:
Pág. 466
7-2 Francisca de Paula Leite de Barros casada com Joaquim Galvão de Barros Leite. Com geração.
7-3 Capitão Ignacio de Paula Leite de Barros, capitalista e fazendeiro em Indaiatuba, onde tem ocupado os melhores empregos.
7-5 Tenente-coronel Manoel de Paula Leite de Barros, inteligente lavrador em S. João da Bocaina, Jaú, tem se instruído com suas viagens ao Rio da Prata e à Europa. Casou-se com Escholastica de Almeida Campos f.ª de Antonio Lourenço de Almeida Campos e de Maria Dias Ferraz. n. p. do alferes Lourenço Xavier de Almeida Campos e de Umbelina já mencionados. Com geração.
7-6 Capitão Antonio de Paula Leite de Barros Sobrinho, inteligente lavrador com excelente cultura de café no Jaú, casou com Umbelina de Almeida Campos f.ª de Antonio Lourenço de Almeida Campos supra. Com grande descendência.
7-7 Maria de Paula Leite de Barros casou com Lourenço Xavier de Almeida Campos. Com geração.
7-8 Amador de Paula Leite de Barros, lavrador com cultura de café no Jaú, casou com Maria das Dores Almeida Prado f.ª de Claudio Furquim de Almeida Prado e de Francisca da Silva Gordo, n. p. do major Francisco de Paula Almeida Prado e 1.ª mulher Izabel de Almeida Campos. Tit. Cunhas Gagos.
7-9 Itagyba de Paula Leite de Barros, solteiro.
7-10 Luiz de Paula Leite de Barros casou com Francisca de Almeida Campos f.ª de Antonio Lourenço de Almeida Campos e de Maria Dias Ferraz. Com geração.
7-11 Anna Guaraciaba de Paula Leite casou com João de Almeida Prado Netto. Com geração.
7-12 Ataliba, menor em 1901.
6-2 Tenente-coronel Francisco de Paula Leite de Barros, f.º de outro de igual nome n.º 5-1, foi batizado em Jundiaí, e casou-se em 1854 em Itú com sua prima Maria de Almeida Sampaio f.ª do capitão Francisco de Paula Ferraz de Sampaio e de Izabel de Almeida Prado, Tit. Arrudas, n. p. de Vicente de S. Paio Góes e de Francisca Soares de Araujo, Tit. Arrudas; por esta, bisneta do capitão-mor de Jundiaí Domingos Dias Leme e de Izabel de Lara e Moraes, V. 2.º pág. 236; n. m. do sargento-mor João de Almeida Prado e de Anna de Almeida. Tit. Cunhas Gagos. A seu respeito escreveu o dr. Paula Leite:
"O tenente-coronel Francisco de Paula Leite n.º 6-2, sendo sabedor que o Instituto D. Anna Rosa, na capital do Estado, tinha ficado credor, por herança , de uma dívida feita a certa pessoa por seu avô paterno, procurou, de combinação com sua madrasta e irmãos, o diretor daquele estabelecimento o honrado senador Francisco Antonio de Sousa Queiroz e disse que tendo seu finado pai ficado responsável por uma dívida contraída por seu avô, e que por circunstância independente da vontade de seu pai não pudera pagar, ele, sua madrasta e seus irmãos vinham pagá-la com os juros da lei, porquanto não queriam que mancha alguma ofuscasse o nome de seus maiores. Respondeu o velho e honrado senador que de fato havia, entre os velhos documentos debaixo de sua guarda, um relativo à dívida ora alegada, mas que há muitos anos tinha ficado sem valor em virtude de prescrição legal; ao que lhe foi pelo primeiro respondido:- para as pessoas honradas só ha uma única prescrição, e essa é a de saldar pagando até o último vintém; e pagou integralmente a divida feita pelo seu avô ".
Aí fica um dos traços da feição característica dos velhos paulistas.
Residiu em Itú onde conseguiu na lavoura reunir boa fortuna, e faleceu em 1894 e sua mulher Maria de Almeida em 1892. De seu casamento teve:
Pág. 468
Reside em Itú onde é capitalista e dedica-se ao estudo, tendo aumentado os seus conhecimentos com proveitosas viagens ao Prata e à Europa. É solteiro; porém, na falta de filhos, distribui seus carinhos a seus sobrinhos órfãos filhos de seu irmão Amador e faz companhia a sua virtuosa irmã solteira Izabel.
7-2 Amador de Paula Leite de Barros casou-se 1.º em 1884 em Itú com sua parenta Leticia Ferraz de Camargo f.ª de Francisco Ferraz de Camargo e de Anna de Sampaio, n. p. do capitão Manoel Ferraz de Camargo e de Leocadia da Rocha Ferraz, da Limeira, V. 1.º pág. 288; segunda vez casou-se (falecida sua 1.ª mulher em 1888) em Porto Feliz com Elvira de Arruda Abreu f.ª de Antonio Manoel de Arruda Abreu e de Maria Antonia de Moraes, n. p. do tenente-coronel José Manoel de Arruda e de Anna Manoela de Arruda. Tit. Tenorios. Foi lavrador, a princípio, em Porto Feliz, e depois em Dois Córregos onde foi vitima da febre amarela em 1897. Teve do 1.º casamento 2 f.ªs solteiras e do 2.º um casal.
7-3 Antonio Francisco de Paula Leite, importante agricultor em Itú, é amante dos bons livros e das viagens ao estrangeiro, solteiro.
7-4 Leonor de Paula Leite de Barros casada com Augusto de Oliveira Camargo f.º de Agostinho Rodrigues de Camargo (o Tebiriçá). Tit. Cordeiros Paivas. Sem geração.
7-5 Izabel de Paula Leite de Barros, solteira, reside em companhia de seu irmão Francisco n.º 7-1.
7-6 Pedro de Paula Leite de Barros, lavrador com cultura de café, casou com sua prima Maria de Paula Leite de Camargo f.ª de Francisco de Paula Leite de Camargo, n.º 6-6 adiante, e de Eliza Galvão de Almeida, n. p. de Francisco de Paula Leite de Barros e de sua 2.ª mulher Antonia de Almeida n.º 5-1 da pág. 464, n. m. de José Galvão de Almeida e de Maria Izabel de Campos, neste à pág. 124. Com geração.
8-2 Anna (viva).
8-3 Albino faleceu com 3 anos.
8-4 Carolina nascida em Itú (viva).
8-5 José falecido no dia em que nasceu.
8-6 Maria José falecida com um ano em 1889.
8-7 Antonio falecido com 2 meses em 1889.
8-8 Luiza, nascida e batizada em Itú (viva).
8-9 Cinira, nascida e batizada em Itú (viva).
8-10 Joanna Baptistina nascida e batizada em Itú (viva).
8-11 Bonifacio faleceu com 2 anos em 1899 em S. Paulo.
8-12 Vasco falecido no ano de seu nascimento em 1899.
8-13 Josephina (viva).
8-2 Maria Carmelina.
8-3 Lauro de Paula Leite de Barros.
8-4 Albertina.
8-5 Brenno.
7-3 Capitão Francisco de Paula Leite de Sampaio, nascido em 1860, freqüentou o colégio dos padres jesuítas (no edifício novo). Dedicou-se à cultura de cana-de-açúcar em Porto Feliz, onde casou-se em 1888 com sua prima Maria da Conceição Sampaio f.ª de Vicente de Sampaio Góes e de sua 2.ª mulher Gertrudes Angelica Rodrigues, esta f.ª de João Rodrigues. Tit. Taques. Teve 6 f.ºs que são:
8-2 Lupercio.
8-3 Judith.
8-4 Antonio.
8-5 Benedicto.
8-6 José.
8-2 Leonor.
8-3 José.
8-4 Carlos.
8-2 Maria.
8-3 Cyro.
8-4 Paulo.
7-6 Maria Luiza de Paula Leite, última f.ª de Antonio de Paula Leite de Barros n.º 6-3, nascida em 1872, foi educada no colégio do Patrocínio em Itú, não se casou e tem feito companhia a seu velho pai.
6-5 Antonia de Paula Leite de Barros (a tia moça) casou-se e foi a 1.ª mulher de Antonio Manoel da Fonseca f.º de José Manoel da Fonseca Leite e de Gertrudes de Camargo Arruda. Com geração neste V. 3.º pág. 97.
6-6 Francisco de Paula Leite de Camargo, f.º do n.º 5-1 e 2.ª mulher Antonia de Almeida, nasceu em 1845 e casou-se em 1876 com Eliza Galvão de Almeida f.ª de José Galvão de Almeida e de Maria Izabel de Campos. É lavrador importante e capitalista em Itú, muito conceituado pela sua honradez, rigoroso e sincero na prática de seus deveres religiosos. Neste V. 3.º pág. 124. Tem:
7-2 Euclidia de Paula Leite solteira.
7-3 Antonio de Paula Leite de Camargo.
7-4 Antonietta menor.
7-2 Luiz de Assis Pacheco Junior.
7-3 Euclides de Assis Pacheco.
7-4 Elvira de Assis Pacheco.
7-5 Plinio de Assis Pacheco.
7-6 Leticia de Assis Pacheco.
6-2 Francisco Leite de Barros
6-3 Capitão Antonio Olegario Leite de Barros, † em 6 de Janeiro de 1904, casado 1.º com Lydia Vianna f.ª de Joaquim José de Araujo Vianna (natural de Portugal) e de Escholastica Franco, esta f.ª do alferes Joaquim Franco de Camargo e 2.ª mulher Maria Lourença de Moraes, V. 2.º pág. 276; segunda vez com Maria de Sampaio f.ª de Domingos Dias Leme de Sampaio e de Izabel Leite de Sampaio, n. p. de Vicente de Sampaio Góes. Tit. Arrudas. Com 2 f.ªs da 2.ª mulher que são:
7-2 Alzira Ferraz de Sampaio casada com Fernando Pacheco Chaves f.º do bacharel em direito Elias Antonio Pacheco Chaves e de Anezia Prado. Tit. Tenorios.
6-5 Maria Angelica de Barros, moradora na Limeira, foi casada com o coronel Bento da Silveira Franco, †, de quem foi a 2.ª mulher, abastado fazendeiro na Limeira, f.º do Alferes Joaquim Franco de Camargo e 2.ª mulher Maria Lourença de Moraes. Com geração no V. 2.º pág. 274.
6-6 Lydia de Barros Leite, †, foi casada com Luciano Esteves dos Santos, natural de Portugal, lavrador e capitalista na Limeira. Com geração. Teve:
6-8 Victor Leite de Barros casou com... da família Simões. É importante lavrador na Limeira.
6-9 Olympia Leite de Barros casada com Antonio Monteiro, natural de Portugal, importante lavrador na Limeira.
6-2 Galdino Leite de Barros, falecido, foi casado.
6-3 Gaudio Leite de Barros casou-se com sua sobrinha f.ª de Francisca n.º 6-1 e de José de Barros supra.
6-4 Tenente Braulio Leite de Barros casou-se com sua sobrinha Maria Leite de Barros f.ª de 6-1 supra. Teve:
7-2 Francisco
7-3 Maria
6-6 Maria Leite de Barros, †, casada 3 vezes, teve uma f.ª do 1.º casamento:
5-5 Josepha Maria Leite, faleceu solteira em avançada idade.
5-6 Capitão Manoel Leite de Barros casou com Candida da Rocha Ferraz, que cremos ser f.ª do sargento-mor José da Rocha de Camargo e de Anna Maria da Cunha, V. 1.º pág. 288.
Pág. 476
Foi proprietário da fazenda de Anhumas em Campinas, e possuidor de grande fortuna. Faleceu em avançada idade deixando os 5 f.ºs seguintes:
7-2 Ladislau Leite de Barros casado com Izaura de Queiroz f.ª do coronel Luiz de Queiroz Telles e de Amanda Leite de Barros n.º 6-4 adiante. Tit. Tenorios. Tem uma f.ª:
7-4 Alonso Leite de Barros
7-5 ...
7-6 ...
7-7 ...
7-8 ...
6-3 Coronel Oscar Leite de Barros casou 1.º com Escholastica de Queiroz f.ª de Antonio Joaquim Pereira Guimarães e de Maria Eufrozina; 2.ª vez com Rita Guimarães f.ª do coronel Adolpho Guimarães e de Escholastica de Queiroz Guimarães. Tit. Moraes. Teve da 2.ª:
7-2 Maria Candida de Barros.
7-3 Odilon Guimarães Barros.
7-4 Adolpho Guimarães Barros.
7-5 Aristides Guimarães Barros.
7-6 Ondina.
7-7 Oswaldo.
Pág. 477
6-5 Anna Maria Ferraz casou com o capitão João de Almeida Sampaio f.º do capitão Francisco de Paula Ferraz de Sampaio e de Izabel de Almeida Prado. Com geração em Tit. Arrudas.
6-6 Maria Leopoldina Leite casada com Bernardo José de Sampaio f.º de outro de igual nome e de Maria Carolina de Sousa. V. 1.º pág. 240, ali a geração.
6-2 José de Paula Leite de Barros casou com sua sobrinha viúva de Joaquim Leite de Barros n.º 6-5 de 5-3.
6-3 Maria Leite.
6-4 Anna Leite.
6-5 Francisca Leite.
6-6 Candida Leite casada com Augusto de Lima. Com geração.
6-7 Gabriella Leite casou com Rodolpho de Sene. Com geração.
5-2 Francisca
5-3 Maria
5-4 Francisco
5-5 Theresa.
4-7 Pedro Vaz de Barros, f.º de Marcos Leite de Barros e 2.ª mulher, casou-se em 1800 em Itú com Maria Bueno de Camargo f.ª de Francisca Bueno de Camargo e de Maria de Campos Mello, n. p. de Simão Correa de Moraes e de Filippa Bueno de Camargo. Tit. Moraes, n. m. de Mathias de Mello e de (Francisca Barbosa). Tit. Arrudas. Teve um casal de f.ºs:
5-2 Anna, falecida solteira.
4-9 Maria Clara, com 50 anos de idade em 1813, entrou para o convento em S. Paulo.
4-10 Maria Pires, com 40 anos de idade em 1813, era solteira (casou mais tarde), † sem geração.
4-11 Rosa de Campos casou-se em Itú com João da Silveira Leite f.º de Luiz da Silveira Goulart e de Anna Ribeiro Pedroso, n. p. de Antonio da Silveira Goulart, V. 2.º pág. 214.
4-12 Anna de Campos, f.ª última de Marcos Leite de Barros e 2.ª mulher, casou com Manoel de Campos Leite.