Genealogia Paulistana
Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)
Vol VII - Pág. 168 a 223
Tit. Freitas
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Sebastião de Freitas, natural de Alagoa da cidade de Silves no Algarve, f.º de Manoel Pires, pessoa nobre, que foi provedor da santa casa de misericórdia da dita cidade, passou
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ao Brasil em praça de soldado da companhia do capitão Gabriel Soares, que veio a Bahia em 1591 com o governador geral d. Francisco de Souza para o acompanhar ao sertão a descobrimento das minas de prata que tinha ido oferecer a el-rei d. Felippe um Roberio Dias, natural da Bahia, assegurando que havia mais prata no Brasil do que Bilbao dava ferro em Biscaia, e pedindo por prêmio a mercê de marquês das Minas, que se lhe não conferiu, e foi somente despachado como administrador geral das ditas Minas, sendo o título de marquês conferido a d. Francisco de Souza (1).
Da Bahia passou a S. Paulo Sebastião de Freitas, onde prestou muitos serviços, porque em 1594 acompanhou ao capitão Jorge Corrêa ao sertão a mover guerra contra o bárbaro gentio, que havia vindo pôr um cerco à vila de S. Paulo. Em 1595 acompanhou ao capitão Jeronimo Pereira de Souza ao mesmo sertão, levando seus escravos a dar guerra ao inimigo gentio, em bem e utilidade da capitania. Por este e outros serviços foi armado cavaleiro em 1600 em S. Paulo por d. Francisco de Souza, com faculdade régia.
Em S. Paulo foi pessoa de respeito autoridade e estimação tendo sempre as rédeas do governo, e em 1606 recebeu de Jeronimo Corrêa Souto Mayor capitão-mor governador da capitania, loco-tenente do donatário Lopo de Souza, a patente de capitão da gente de Piratininga do campo de S. Paulo, para com ela acudir em todas as ocasiões de rebate de inimigo na costa.(Pedro Taques, Nob. Paulistana).
Casou-se em S. Paulo em Maria Pedroso f.ª de Antonio Rodrigues de Alvarenga e de Anna Ribeiro, V .5.º pág. 215, e teve:
Cap. 2.º Maria de Freitas
Cap. 3.º Catharina de Freitas
Cap. 4.º Mecia de Freitas
Cap. 5.º Anna Ribeiro
Cap. 6.º João de Freitas
Cap. 7.º Antonio Pedroso de Freitas
(1) Roberio Dias, despeitado por não se lhe dar o titulo de marquês que tinha pedido, morreu deixando no segredo essa fértil e riquíssima mina de prata, de onde em sua vida tirara o metal empregado em sua finíssima baixela e no serviço de sua capela; e nem sequer a seus herdeiros confiou esse segredo.
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Cap. 1.º
Izabel de Freitas faleceu com testamento
em 1655 em S. Paulo e foi casada com Braz Leme f.º de Aleixo Leme
e de Ignez Dias. Com geração no V. 2.º pág. 352
Cap. 2.º
Maria de Freitas foi a 1.º casada
em S. Paulo com João de Barros Freire f.º de Luiz de Barros
de Alcaçova e de Maria da Silva de Pedrosa, naturais de Setúbal;
2.ª vez casou com Henrique da Cunha Gago (o moço) f.º
de outro (o velho) e de sua 1.ª mulher Izabel Fernandes, V. 5.º
pág. 5, com geração deste 2.º marido.
Cap. 3.º
Catharina de Freitas casou em 1632 em S. Paulo com Francisco de Barros Freire f.º de Luiz de Barros Alcaçova do Cap. 2.º, e teve q. d.:
1-2 Filippe de Barros § 2.º
1-3 Francisco de Barros Freire § 3.º
1-4 Luiz de Barros Freire § 4.º
1-1 Izabel de Barros Freire foi casada com o capitão Manoel Homem Albernaz, † em 1726 em Itu com testamento estando casado 2.ª vez com Maria Cordeiro de Almada, f.º de João Homem da Costa e de Joana de Chaves. (C. O. de S. Paulo) Teve:
2-2 Capitão Manoel Homem Albernaz casou em 1687 em Itu com Anna Maria Bicudo f.ª de Gonçalo Pires e de Juliana Cortez
2-3 Anna Maria
2-4 Victorino Homem
2-6 João Homem Albernaz casou em 1705 em Itu com Izabel de Frias f.ª de Manoel de Frias Taveira e de Felippa Gago, de Parnaíba. V. 4.º pág. 407.
Teve q. d.:
2-8 Ignez Pedroso de Alvarenga, natural da Ilha Grande, foi casada com Luiz de Carvalho Banhos, natural de S. João da Foz, falecido em 1715 em Itu, e teve:
3-2 Luiz de Carvalho Banhos que casou com Ignacia da Costa Ribeiro f.ª de Luiz Gonçalves de Crasto Vieira, natural de Portugal, e de Anna da Costa, natural de Itu. Teve q. d.:
(1) Mais tarde passou a chamar-se: Pedro de Carvalho Costa
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4-3 Antonio José de Carvalho, f.º de 3-2, casou em 1783 em Itu com Anna do Amaral f.ª de Antonio do Amaral Gurgel e de Maria Leite de Arruda. Com geração no V. 6.º pág. 132.
1-2 Filippa de Barros, f.ª do Cap. 3.º, foi casada com Antonio Rodovalho da Fonseca, † em 1677 com testamento em Jundiaí, natural da ilha Terceira. Teve: (C. O. de Jundiaí)
2-2 Francisco de Barros, que casou em 1684 em Itu com Maria de Moraes da Silva f.ª de Antonio de Moraes e de Filippa Gago.
2-3 Amaro Rodovalho da Fonseca casou em 1683 em Itu com Izabel da Costa de Oliveira f.ª de Francisco Diniz e de Antonia da Costa de Oliveira.
2-4 Ursulino
2-5 Maximiliano
2-6 Catharina
2-7 Euphemia
2-8 Maria Pedroso da Silva, † em 1727 em Taubaté, foi casada com Manoel da Silva Leme, natural de Santos, falecido em 1730 em Taubaté, f.º de Paulo da Costa Leme e de Izabel Nunes Bicudo. (C. P. de Taubaté). Sem geração.
2-10 Felippa.
2-11 Manoel de Barros Freire casou em 1695 em Itu com Izabel de Anhaya f.ª do capitão Paulo de Anhaia e de Mecia Lobo. V. 4º pág. 410, aí a geração.
2-12 José de Barros da Fonseca,
f.º do § 2.º, casou em 1692 em Itu com Izabel da Costa f.ª
de João de Anhaia de Araujo e de Anna da Costa sua 1.ª mulher.
Com geração no V. 4.º pág. 389.
1-3 Francisco de Barros Freire casou com Sebastiana Leite de Miranda f.ª de Antonio Rodrigues de Miranda e de Potencia Leite. V. 3.º pág. 137. Teve q. d.:
2-3 Paschoal Leite de Miranda casado em 1693 em Itu com Maria Pires f.ª de João Pires Monteiro e de Izabel Vaz. Tit. Dias. Teve 9 f.ºs., dos quais descobrimos os seguintes:
3-2 Izabel Leite
3-3 Maria Paschoa de Miranda, † em 1780 em Taubaté, foi casada com Antonio Garcia de Peralta f.º de Manoel Garcia de Peralta e da 2.º mulher Maria Leme do Prado. Com geração em Tit. Garcias Velhos.
1-4 Luiz de Barros Freire foi casado com Izabel de Paiva e teve q. d.:
2-2 Antonio de Barros Freire.
2-3 Anna de Barros.
2-2 Antonio de Barros Freire, † em 1746, foi casado com Leonor Borges de Cerqueira, † com testamento em 1757 em S. Paulo, f.ª de Simão Borges de Cerqueira e de Izabel da Costa Tavares. V. 3.º pág. 548. Teve: (C. O. de S. Paulo).
4-2 Joaquim Barbosa de Barros que casou em 1788 na freguesia de Santo Amaro com Maria Branco de Moraes f.ª de Mariano Branco Ribeiro e de Gertrudes Maria de Moraes. Tit. Dias.
4-3 Manoel Rodrigues de Barros faleceu solteiro com testamento em 1844.
4-4 Luiz de Barros Freire casou em 1787 em S. Paulo com Antonia Maria de Moraes f.ª de Bento Jorge da Silva e de Izabel da Visitação n. p. de Manoel Jorge da Silva, n. m. de Felippe Mendes, natural do Rio de Janeiro.
4-5 Theresa Maria das Virgens casou em 1769 em S. Paulo com João da Silva Machado viúvo de Anna Maria de Jesus.
4-7 Maria da Conceição casou em 1772 em S. Paulo com Jorge Branco Ribeiro f.º de Antonio Blanco e de Maria Ribeiro. Tit. Dias Cap. 1º § 3.º Teve q. d.:
5-2 Rosa.
4-2 Anna Maria casada em 1783 em S. Paulo com Salvador Domingues de Andrade f.º de Antonio Domingues de Pontes e de Angela Machado de Andrade. V. 4.º pág. 436
4-3 Escholastica Maria do Rosario casou em 1783 em S. Paulo com José Branco de Camargo, viúvo de Gertrudes Monteiro, f.º de José de Camargo e Siqueira e de Theresa Blanco Machado. Tit. Siqueiras Mendonças Cap. 1.º § 2.ª, aí a geração.
4-4 Gertrudes Rosa casou em 1792 em Sto. Amaro com Felippe Domingues f.º de Belchior Domingues e de Maria Paes. V. 4.º pág. 434.
4-5 Antonio Pedroso de Barros casou em 1790 em Sto. Amaro com Gertrudes Maria de Oliveira f.ª de João de Oliveira Prestes e de Joana Rodrigues Barbosa, n. p. de Agostinho de Oliveira.
4-6 Maria Joaquina casou em 1789 em Sto. Amaro com José Domingues de Andrade f.º de Antonio Domingos de Pontes e de Angela Machado de Andrade. V. 4.º pág. 436.
4-7 Manoel.
4-8 Maria Theresa casada em 1772 em S. Paulo com o capitão Antonio José Pereira, natural de Portugal, f.º de Antonio Manoel e de Catharina Maria. Teve:
4-2 Leonor Borges casou em 1779 em S. Paulo com Felisberto Henriques f.º de Sebastião Henriques. V. 2.º pág. 446
4-3 Maria de Barros casou em 1774 em Sto. Amaro com João José f.º de José Collaço Cavalheiro e de Maria Domingues.
4-4 Rosa Maria casada em 1774 em S. Paulo com Manoel José de Godoy, f.º de Ricardo Dultra. Tit. Dultras Machados.
4-5 Anna casada com Joaquim Garcia.
4-6 Theresa casada com Francisco Antonio.
4-7 José de Barros Silva.
4-8 Francisco de Barros Freire casado em 1748 em S. Paulo com Maria Theodozia Monteiro.
4-9 Joaquim de Barros Freire casado em 1788 em São Paulo com Joaquina Maria f.ª de João Dias da Silva e de Anna Pedroso Nogueira.
4-10 Manoel Francisco Freire casado em 1790 em S. Paulo com Gertrudes Maria de nascimento f.ª de João Dias da Silva do n.º precedente.
3-5 Izabel Pedroso de Barros foi 1.º casada com Manuel Dultra Machado em 1744 (C. Ec. de S. Paulo) f.º de outro de igual nome e de Mariana Machado; 2.ª vez casou com José Rodrigues Maciel f.º de Francisco Rodrigues Barbosa e de Joana Damasceno. Tit. Macieis. Teve: do 1.º marido a geração em Tit. Dultras Machado, e do 2.º a f.ª única:
5-2 Gertrudes legatária no testamento da avó.
5-3 Maria legatária no testamento da avó.
4-3 Maria de Barros casou em 1755 em S. Paulo com o alferes Manoel da Silva Rocha f.º de Antonio da Silva Rocha e de Antonia Maria.
4-4 Anna Maria do Espirito Santo casou em 1778 em S. Paulo com Salvador Branco Ribeiro f.º de Antonio Branco Raposo e de Maria Ribeiro do Passo.Com geração em Tit. Dias.
4-5 Izabel Maria de Barros era solteira em 1797.
4-6 Escholastica de Barros foi 1.º casada com Francisco Pires e 2.ª vez com Christovão Diniz Caldeira.
4-7 Gertrudes de Barros, f.ª de 3-6, casou em 1782 em S. Paulo com Carlos Paes, natural da Conceição de Cabo Verde, Minas Gerais, f.º de Caetano Paes da Costa e de Gertrudes Maria Branco. Teve q. d.:
4-9 Esmeria de Barros, f.ª de 3-6, casou em 1775 em S. Paulo com João Paulo Barbosa f.º de José Barbosa Cubas e de sua 1.ª mulher Joanna Ribeiro do Prado. Tit. Jorges Velhos
4-10 Theresa de Barros que casou em 1775 com Francisco Barbosa do Prado f.º de José Barbosa Cubas e de sua 1.ª mulher Joanna Ribeiro do Prado do número precedente.
4-11 José Teixeira de Barros certamente falecido sem geração, porque não figura no inventário de sua mãe em 1797, e sim no de seu pai em 1772.
3-2 João Domingues.
3-3 Maria Domingues casada com Miguel Alvares Ferreira.
3-4 Izabel Domingues.
3-5 Theresa de Jesus.
3-6 Joanna Domingues.
Maria de Freitas foi casada 1.º com João de Brito Cassão falecido em 1640, natural de Portugal, f.º de Francisco Ledo e de Beatriz Guimarães de Brito; segunda vez casou-se em 1643 em S. Paulo com Manoel Soeiro Ramires f.º de Antonio Soeiro e de Suzana Ramires, de Lisboa. Teve do 1.º casamento 2 f.ºs:
1-1 Sebastião de Brito, já falecido em 1640, solteiro.
1-2 Estevão de Brito Cassão, casado em 1643 em S. Paulo com Mecia Leme, f.ª de Jorge Rodrigues de Niza e de Ignez Dias. V. 2.º pág. 353. Teve q. d.:
3-2 Izabel.
2-3 Manoel de Brito Cassão casado com Apollonia Paes. Teve q. d.:
3-2 Joanna de Mendonça com 18 anos em 1680.
3-3 João de Cubas de Mendonça que foi 1.º casado com Helena dos Reis, e 2.ª vez em 1708 em Parnaíba com Maria do Rego f.ª de Bento do Rego Barregão e de Maria de Oliveira Diniz. Tit. Chaves. Teve q. d.:
Da 1.ª mulher:
4-2 Anna dos Reis.
4-3 Maria Paes de Mendonça.
4-4 Coronel Matheus de Cubas de Mendonça.
6-2 Maria Benta de Athayde que casou em 1777 em Parnaíba com Manoel Fernandes Souto f.º de Manoel Fernandes Souto e de Antonia da Fonseca dos Santos.Com geração em Tit. Oliveiras.
6-3 Bento Leite de Barros casou-se com ...
6-2 Capitão José da Rocha Leite que casou com Maria Garcia da Costa f.ª de Feliciano da Costa e de Anna Garcia. Teve q. d.:
7-2 Anna Maria da Rocha casada em 1802 na vila supra com Joaquim José de Moraes f.º de José Carlos de Camargo do n.º precedente e de sua 1.ª mulher.
5-4 Manoel João Athayde, † em 1779 em Parnaíba foi casado com Anna de Campos Leite f.ª de Manoel Corrêa de Barros.Com geração no V. 4.º pág. 215.
5-5 Anna dos Reis, † em 1763 em Parnaíba, casou em 1745 nessa vila com José da Costa Ferreira f.º de Antonio Lopes Duro e de Izabel Ferreira, de Portugal. Teve (C. O. de S. Paulo) 4 f.ºs:
6-2 Maria Francisca casou com Manoel Pinto Romeiro.
6-3 Capitão Antonio Joaquim de Athayde casou em 1780 em S. Paulo com Maria Joaquina da Silva viúva do capitão Antonio Gonçalves.
6-4 Theresa, † solteira.
7-2 Escholastica Paes de Barros que casou em 1791 na mesma vila com José Bueno de Camargo irmão de Francisco Bueno de Camargo do n.º precedente.Com geração no V. 1.º pág. 407
7-3 Ignacia
7-2 Gertrudes Maria de Almeida casou em 1780 na mesma vila com Martinho Pinto de Araujo f.º de Manoel Pinto da Silva e de Anna de Araujo Peregrina. V. 5.º pág. 403, onde foi omitido este casamento de Martinho Pinto.
6-4 Antonio de Medeiros da Costa casou em 1759 na freguesia da Cotia com Maria da Trindade de Camargo f.ª de Francisco Xavier Paes e de Victoria Paes de Camargo.Com geração no V. 1.º pág. 204.
6-5 Alferes André de Medeiros Costa casou 1.º em 1765 em Parnaíba com Escholastica Maria Soares, † em 1772 nessa vila, f.ª do guarda-mor José Francisco Paiva, natural de Braga, e de Gertrudes de Gusmão, V. 5.º pág. 376; 2.ª vez casou em 1774 em Sorocaba com Francisca de Siqueira de Moraes f.ª de Luiz Castanho de Moraes e de Francisca Soares de Araujo. V. 4.º pág. 565, onde vem a geração desta 2.ª mulher. O alferes André de Medeiros foi morador em Apiaí e foi inventariado em 1785 em Sorocaba. (C. O. de Sorocaba). Teve da 1.ª mulher:
7-2 José Francisco.
7-3 João Francisco.
7-2 Francisca de Paula casou em 1788 em Parnaíba com Manoel Rodrigues de Sampaio, de Sorocaba, f.º de Luiz Antonio de Oliveira e de Josepha Rodrigues Sampaio.
7-3 Bento José de Medeiros casou em 1799 na mesma vila com sua parenta Custodia Joaquina de Cubas f.ª de Diogo de Cubas da Costa e de Rita Nunes de Almeida. Teve q. d.:
6-8 Anna dos Reis, f.ª de 5-1, foi casada com Manoel Corrêa Pedroso f.º de Antonio Corrêa e de Maria de Assumpção; faleceu em 1778 em Parnaíba com 32 anos.
6-9 João de Medeiros Costa.
6-10 Maria de Jesus Medeiros, faleceu solteira em 1787 com testamento (C. P. de S. Paulo).
6-2 João Rodrigues da Costa casou em 1763 na freguesia de Santo Amaro com Maria Dias Ribeiro f.ª de Francisco Xavier da Cunha e de Maria Dias Domingues. Tit. Macieis. Teve q. d.:
7-2 Pedro José Rodrigues casado em 1791 em Santo Amaro com Beatriz Antonia de Almeida f.ª de Antonio Dias da Luz e de Rita Maximiana de Almeida.
6-4 Antonio Pires de Brito que casou em 1767 em Parnaíba com Anna Francisca f.ª de Domingos Fernandes Leite e de Maria Garcia de Oliveira. V. 6.º pág. 117. Teve q. d.:
7-2 Ursula Maria Borges casou em 1791 em Santo Amaro com Vicente Martins da Rocha f.º de Francisco Martins da Rocha e de Clara Maria da Silva. V. 4.º pág. 453.
7-3 Rosa Rodrigues Borges casou em 1792 em Santo Amaro com José de Souza f.º de João Pires de Souza e de Catharina Dias da Silva.
7-4 Gertrudes Maria da Silva casou em 1797 em Santo Amaro com Francisco Gomes de Castilho f.º de José Gomes de Castilho e de Anna Maria da Silva.
7-6 Pedro Borges da Silva casou em 1786 em Guaratinguetá com Anna Francisca f.ª de Bento Rodrigues Soares e de Anna Ferreira, n. m. de Diogo Garcia e de Maria de Oliveira, de Guaratinguetá.
6-2 Manoel Rodrigues da Costa casou em 1772 em Santo Amaro com Maria da Luz f.ª de José Gomes da Silva e de Sebastiana Paes de Castilho, por esta, neta de Lourenço de Siqueira de Castilho e de Maria Paes.
6-3 Marianna de Lima casou em 1768 em Parnaíba com Ignacio da Silva Borges, natural de S. Paulo, viúvo de Izabel Raposo, f.º de Braz de Souza Pereira, natural de Santo Amaro, e de Josepha Borges. Tit. Macieis.
6-4 José Rodrigues de Brito, f.º de 5-3, foi casado com Maria de Jesus, natural de Lorena, f.ª de Manoel Ferreira e de Helena da Silva. Teve q. d.:
5-5 Josefa de Cubas e Mendonça casou em 1730 em Parnaíba com Mauricio da Rocha Campos, † com 100 anos de idade em 1790 em Parnaíba, f.º de Bartholomeu da Rocha do Canto e de Maria Rodrigues de Campos, naturais de Portugal; o contraente era viúvo de Theodosia de Mendonça f.ª de Euquério de Aguiar Mendonça, à pág. 159 deste. Teve q. d.:
6-3 Maria Rodrigues casou em 1762 em Parnaíba com Manoel de Araujo Pereira f.º de João de Araujo Pereira, natural de Portugal, e de Maria Peregrina do Prado, V. 3.º pág. 192; aí a geração.
6-4 Anna dos Reis, f.ª de 5-5, casou em 1763 em Parnaíba com Antonio Nardy de Noronha, de Parnaíba, f.º de Manoel Gomes de Carvalho, natural de S. João de Souto, Braga, e de Anna Nardy. V. 5º pág. 404, o n.º 6-5 onde se deve ler Antonio, em vez de Anna.
6-5 José Mauricio da Rocha Campos que casou em 1781 em Parnaíba com Maria da Luz, viúva de João da Rosa Franco, f.º de Antonio Pereira de Azevedo, natural de Portugal, e de Ignez Ribeiro.
6-6 Gertrudes Cubas, f.ª de 5-5, casou em 1786 em Parnaíba com Henrique Lopes de Lima f.º de Antonio Lopes Chaves e de Maria da Fé, à pág. 150 deste.
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6-7 Martinho Rodrigues de Campos Pires casou em 1759 na Cotia com Marianna Bueno de Camargo f.ª de Francisco Bueno de Figueiró, à pág. 65 deste.
6-8 Rosa Maria de Campos, f.ª de 5-5, casou em 1791 em S. Paulo com Joaquim Francisco de Almeida f.º de Damião Francisco de Almeida e de Maria de Jesus.
6-2 Manoel Joaquim Jardim casou em 1788 em S. Paulo com Gertrudes Maria de Oliveira viúva do Alferes Antonio de Siqueira.
5-8 Bento Rodrigues da Costa casou em 1761 em Parnaíba com Catharina da Conceição f.ª de Antonio Machado e de Anna de Lara V. 2.º pág. 6.
5-9 Diogo de Cubas da Costa, f.º de 4-2, casou em 1751 em Parnaíba com Rita Nunes de Almeida, † em 1791 nessa vila, f.ª de Miguel Bicudo de Brito e de Anna Maria Nunes. V. 6.º pág. 346; faleceu com testamento em 1814 e teve 8 f.ºs: (C. P. de S. Paulo).
6-2 Escholastica.
6-3 Gertrudes.
6-4 Maria casada com André Gomes de Escobar.
6-5 Izabel.
6-6 Custodia viúva de Bento José de Medeiros.
6-7 Miguel Joaquim Cubas casado em 1794 em Itu com Maria Angelica da Silva. Tit. Dultras Machados.
7-2 Theolinda Maria da Assumpção que casou em 1825 em Itu com Manoel Mendes Ferraz f.º do tenente José Mendes Ferraz e de Branca Luiza Flores. V. 4.º pág. 40.
7-3 e outros.
6-4 Antonia Maria Leite que casou em 1793 em Itu com Luiz Ferreira de Toledo, natural de Minas Gerais, f.º do capitão Manoel Teixeira Ribeiro e de Maria Rosa. V. 5.º pág. 454.
6-5 Anna Maria Joaquina Leite, f.ª de 5-1, casou em 1775 com Custodio Soares de Camargo f.º de Ignacio Soares de Barros e de Martha de Camargo Lima.Com geração no V. 5.º pág. 217.
6-6 Maria Joaquina que casou com seu primo Ignacio Xavier de Barros. Com geração no Jaú.
6-7 Capitão Ignacio Cerino Leite Penteado que casou em 1802 em Sorocaba com Clara Gomes Maciel, f.ª do capitão José Pereira da Silva e de Antonia Felizarda de Escobar.
5-3 Ignez Barbosa casada com Manoel Mendes Vieira † em 1793 com testamento, natural de Portugal, f.º de Bento Ribeiro Luiz e de Catharina Mendes. Teve 3 f.ºs: (C. O. S. Paulo).
6-2 Maria do Sacramento Mendes casada com Francisco Vieira de Brito, em 1782 em Parnaíba, f.º de Antonio Bicudo de Brito e de Francisca Vieira. V. 6º pág. 344.
6-3 Anna Caetana de Jesus com 23 anos em 1793.
6-2 Joaquina Barbosa de Araujo.
6-3 Ana Maria de Abreu casada em 1776 em Parnaíba com Joaquim da Silveira Leite f.º de Antonio da Silveira Goulart e de Maria Leite da Silva. Com geração no V. 2.º pág. 218.
6-4 Maria Joanna.
6-5 José Maria de Amorim casado em 1788 em S. Paulo com Anna Maria f.ª de Antonio de Freitas de Toledo e da 2.ª mulher Ignacia Maria de Toledo. V. 5.º pág. 567.
Da 1.ª mulher:
6-2 Anna de Almeida casada em 1788 em Mogi-mirim com Salvador Bicudo f.º de Januario Bicudo de Mendonça. V. 4.º pág. 453.
3-5 Ignacio de Cubas, último f.º de Diogo Cubas n.º 2-4, tinha 12 anos de idade em 1680.
Da 1.ª mulher:
3-2 Pedro Leme de Brito.
3-4 Anna Luiz que casou com José
Nunes.
Anna Ribeiro casou com Sebastião Fernandes Corrêa natural de Santa Eulalia, 1.º provedor proprietário e contador da fazenda real da capitania de S. Vicente e de São Paulo. Teve q. d.:
1-1 Maria Pedroso casada em 1640 em S. Paulo com dom Simão de Toledo Piza, natural da Angra, Ilha Terceira, f.º do sargento-mor dom Simão de Toledo Piza e de Gracia da Fonseca Rodovalho.Com geração no V. 5.º pág. 446.
1-2 Ana Ribeiro casou com Paschoal Leite de Miranda f.º de Antonio Rodrigues de Miranda e de Potencia Leite. Com geração no V. 3.º pág. 95.
1-3 Sebastião Fernandes Corrêa que foi casado com Angela de Siqueira f.ª de Luiz Pedroso de Barros e de Leonor de Siqueira. V. 3.º pág. 480; foi 2.º provador e contador da fazenda real e teve, pelo inventário de Antonio de Siqueira † em 1730, estando 2.ª vez casada com Pedro Taques de Almeida, o f.º único:
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(1) A seu respeito escreveu Pedro Taques:
"Este paulista (Timotheo Corrêa) serviu de juiz da alfândega de Santos e vedor da gente de guerra do presídio dessa praça; foi um dos grandes provedores que teve a real fazenda no estado do Brasil, porque o zelo e a inteireza foram virtudes inseparáveis da sua grande capacidade. Soube praticar a retidão com a benignidade, sem jamais admitir alteração no ânimo, nem corruptibilidade à sua assaz reconhecida limpeza de mãos, cujos relevantes serviços foram bem aceitos em todo o tempo de seu ministério pelos superiores ministros da provedoria mor do estado do Brasil, seus vice-reis e pelos conselheiros do conselho ultramarino, a cujo tribunal enviava todos os anos relação da receita e despesa de sua provedoria. Foi bem instruído em gramática latina, com claro discernimento, e igual esfera para toda a compreensão. A capacidade se lhe adiantou aos anos, de sorte que, antes de completar os 14 de idade, tomou posse de oficio de provedor, e juiz da alfândega, que na sua menor idade serviram alguns sujeitos de bom nome, nomeados por sua mãe d. Angela de Siqueira, a quem a majestade do Sr. rei d. Affonso VI concedeu o honroso privilegio por seu alvará no (registro da provedoria de Santos) de que durante a menor idade de seu filho Timotheo, herdeiro do ofício de provedor e contador da fazenda real, fosse ela D. Angela quem nomeasse a pessoa que houvesse de servir o dito ofício.
Mereceu Timotheo Corrêa de Góes conseguir um geral conceito de que casara conservando ainda a virtude, que dantes não estragara, para agora chegar ao tálamo sacramental com esta limpeza e pureza de costumes, contra o comum flagelo a que se arrebata pelo ardor dos anos a concupiscência. Ficou viúvo quando ainda o vigor dos mesmos anos o podia conduzir a aceitar um de tantos casamentos que lhe propuseram; porém a sua grande capacidade fez abrir todos os interesses de avultados dotes para não aceitar o jugo de segundas núpcias, que sempre foi errado lance aos que, como Timotheo Corrêa de Góes, tinham tantos filhos a educar sem o dissabor de terem por mãe uma madrasta.
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3-3 Gertrudes de Araujo Leme, faleceu solteira.
3-4 Francisca de Siqueira e Araujo, faleceu solteira.
3-5 Angela Maria de Siqueira e Araujo, faleceu em 1739, e foi casada com Domingos Fernandes Fortes, natural da ilha Terceira. Teve (C. O. de S. Paulo) 2 f.ºs:
4-2 Padre Domingos de Siqueira e Araujo.
Com tanta doutrina e perfeitas imagens de honra, e santo temor de Deus, criou e educou seus filhos de um e outro sexo, que por isso todos eles acreditaram ao depois estes documentos. Entre algumas ações memoráveis acontecidas na capitania de S. Paulo no século decimo sétimo, em que ainda a capitania se chamava de S. Vicente ... foi célebre o rompimento acontecido na vila de Santos poucos dias depois de haver tomado posse Timotheo Corrêa de Góes, e foi o caso:
Estava d. Angela de Siqueira, mãe do provedor Timotheo, já casada com Pedro Taques de Almeida, cavalheiro fidalgo da casa real, que tinha ocupado o mesmo cargo de provedor contador e juiz da alfândega por nomeação da própria mulher pelo privilégio que a ela fora concedido por D. Affonso VI; e dantes tinha sido o sargento-mor pago da fortaleza da Vera Cruz de Itapema da praça de Santos de cujo emprego passou a capitão-mor governador da capitania com soldo. Foram de S. Paulo com grande roda de parentes acompanhar a Timotheo Corrêa que ia tomar posse na vila de Santos da propriedade de seu ofício de provedor e contador da fazenda real, e juiz da alfândega do porto daquela vila. Este ato teve efeito .....; e, porque estava chegada a festa da páscoa da ressurreição, se recolheram a S. Paulo; e o provedor deixou o seu escrivão com comissão para despachar as cargas que viessem para a casa da alfândega, na forma do regimento da fazenda. Estando já todos em S. Paulo, entrou no porto de Santos uma embarcação, vinda do Rio de Janeiro, em que vinha uma caixa cuja marca devia pagar 480, que se distribuem com igualdade pelo juiz, escrivão e meirinho da dita alfândega. Pertencia dita caixa a um José Pinheiro, homem casado e morador em Santos, o qual veio a ser sogro de Manoel Gonçalves de Aguiar sargento-mor da comarca e que acabou com patente de tenente general ad honorem e foi pessoa de tratamento cabedais e respeito. Considerando José Pinheiro que o novo provedor e juiz da alfândega era um menino pelos seus poucos anos, e se achava ausente em S. Paulo, com resolução de despotismo tirou a caixa, que pelo seu limitado volume podia caber debaixo do braço, e não quis pagar os 480 réis.
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3-7 Leonor de Siqueira e Araujo foi casada em Santos com o governador daquela praça, João dos Santos Ala, cavalheiro professo de S. Thiago e mestre de campo. Sem geração.
3-8 Maria Leme de Araujo que casou em Santos com o capitão de infantaria da mesma praça José Galvão de Moura e Lacerda, moço fidalgo, natural de Lisboa, f.º de Leandro Galvão de Oliveira e Araujo, de Leiria, e de Catharina Josepha de Moura Feyo, de Lisboa. Teve filho único e faleceu do parto:
Deste procedimento deu o escrivão conta ao provedor Timotheo Corrêa; e considerada esta ação, com as circunstâncias que se deviam acautelar para o futuro, por sua mãe D. Angela de Siqueira que pela sua grande prudência e capacidade podia ter voto na matéria; e tomando a si as providências do caso seu padrasto o capitão-mor Pedro Taques de Almeida, mandou o provedor ao escrivão e meirinho que recolhessem à enxovia da cadeia de Santos o culpado José Pinheiro.
Executou-se a ordem, porém o preso era protegido do seu compadre Diogo Pinto do Rego, pessoa da maior autoridade daquela vila, que tinha sido capitão-mor governador da capitania, em que viera de Portugal provido por sua majestade, V. 2.º pág. 188, o qual não discorrendo no atentado que ia executar foi em pessoa à cadeia e mandou ao carcereiro dela que abrisse as portas do cárcere, e pusesse em liberdade o preso José Pinheiro, que foi para a casa. Este procedimento assaz escandaloso pelo despotismo, acendeu os ânimos não só do capitão-mor Pedro Taques em atenção ao seu enteado, mas aos parentes do mesmo provedor, entre os quais eram os irmãos de seu avô materno os mais poderosos e potentados como Fernão Paes de Barros, Pedro Vaz de Barros, Antonio Pedroso de Barros e outros que unidos faziam uma grande roda. Entre todos se considerou como seria reflexão o ponto, e se assentou que o provedor, como de tenros anos, não ficava bem, se esta injúria se suportasse sem a necessária demonstração de justiça, que merecia a culpa cometida. Determinaram que passada a festa da páscoa, baixasse o provedor a Santos, acompanhado do próprio padrasto e parentes de autoridade que lhe sustentassem a jurisdição e o respeito e fossem castigados aos réus conforme o direito.
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4-1 José Pedro Galvão de Moura e Lacerda, nascido em 1746 em Santos, dedicou-se à carreira militar em que muito sobressaiu, ocupando os postos desde o de cadete em 1762 até o de brigadeiro reformado em que faleceu em 1822. Fez a campanha do Sul em 1767 no posto de sargento em que muito se distinguiu por sua coragem e dedicação ao serviço. No posto de capitão em 1775 marchou para a campanha do Sul no Estado oriental a servir com sua companhia no exército do tenente-general João Henrique Bohm. No posto de sargento-mor marchou novamente em 1801 para o Rio Grande do Sul, recolhendo-se a Santos em 1802. Teve o foro de moço fidalgo da casa real com acrescentamento a fidalgo escudeiro.(Azevedo Marques Ap. Históricos). Casou-se em 1771 em S. Paulo com Gertrudes Theresa de Oliveira Montes f.ª do tenente José Rodrigues Pereira e de Anna de Oliveira Montes. Tit. Macieis. Teve:
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Desta determinação teve prontos avisos o capitão-mor Diogo Pinto do Rego que discorrendo lhe ficava abandonado o respeito e autoridade, tomou a resolução de declarar-se com ânimo constante a sustentar um rompimento, sem lhe embaraçar as circunstâncias funestas que originavam de seu inconsiderado desacordo. As casas da sua morada, que eram de sobrado com quatro salas de largura, tinham a frente para a rua, que corre do Carmo até o lugar que chamam Quatro Cantos, e os fundos acabavam no Campo da misericórdia em lugar aberto e raso que se estende até as fraldas do Monteserrate, onde hoje se vê a fonte de Sororó, obra do governador Manoel Gomes Barbosa, que serve com suas excelentes e diuréticas águas para remédio e pasto de todos os moradores. Nelas se fortificou o capitão-mor Diogo Pinto do Rego, fazendo abrir nas paredes da frente e dos fundos varias troneiras, em que introduziu arcabuzes para disparar quando os paulistas intentassem cercá-lo. Forneceu-se todo o necessário com água e mantimentos para sustentar um largo assédio, cuja demora servisse de total remédio para os contrários levantarem o sitio, e retirarem-se a esta casa forte não conseguirem o menor efeito. Sendo recolhido a esta casa forte muita pólvora e bala, com fartura de víveres, e sustento de carnes secas, e de tudo quanto discorreu poderia carecer sem necessidade de abrir as portas para fornecer-se de praça; chegando os avisos do dia certo em que o provedor com as armas do seu grande partido estaria na vila de Santos, se recolheu Diogo Pinto a sua nova Olivença, com sua filha herdeira D. Anna Pinto da Silva com todos os seus apaniguados, mulatos escravos e pretos, de que tinha número grande, e homens seus agregados, destros na pontaria das escopetas e arcabuzes, e com o réu José Pinheiro seu compadre, causa total desta indiscreta resolução, cuja teima, não como filha do valor, sim como produto da barbaridade, podia vir a acabar em funesta ruína; muito mais quando o dito capitão-mor cego e surdo aos ecos de tantos amigos, parente, e religiosos, que lhe aconselharam outro meio decoroso ao seu respeito, para tranqüilidade da paz em que já trabalhavam os interessados dela, se conservava teimoso a não ceder do destinado projeto, ou para vencer com ele, sustentando o cerco, ou para acabar a vida com todos os fortificados, se os contrários por força d'armas e multidão de gente o conseguissem.
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Não se ignorava em S. Paulo a constante resolução do capitão-mor Diogo Pinto do Rego e o fim que pretendia, fortificado em suas próprias casas, só por não sujeitar à prisão do seu companheiro José Pinheiro, a quem tinha posto em liberdade, com injuria da jurisdição do provedor, que o havia mandado prender na cadeia pública daquela praça. Sem embargo da contingência de vir e ficar bem ou mal, o provedor Timotheo Corrêa, por si e com o partido de seu padrasto, tios parentes e amigos poderosos em armas e copioso número de índios administrados, saiu de S. Paulo um troço de mais de 500 homens com um trem que formava na estrada e caminho de Santos um corpo de mais de mil pessoas.
As primeiras eram o provedor Timotheo Corrêa na companhia de sua mãe d. Angela de Siqueira e seu padrasto o capitão-mor Pedro Taques com uma guarda de mais de 100 homens armados. Fernão Paes de Barros, que eram tios do provedor, por serem irmãos inteiros do capitão de infantaria Luiz Pedroso de Barros, de que era filha d. Angela de Siqueira mãe de Timotheo Corrêa; os briosos Pires Almeidas como sobrinhos diretos do capitão-mor Pedro Taques, e eram eles Francisco de Almeida Lara, João Pires Rodrigues de Almeida, José Pires de Almeida, Salvador Pires de Almeida e Pedro Taques Pires. A este corpo faziam grande número de homens de valor e resolução os sobrinhos direitos de d. Angela de Siqueira, Luiz Pedroso de Almeida, Antonio Pompeu Taques, José Pompeu de Almeida, Maximiano de Góes e Siqueira, Lourenço Castanho Taques, todos irmãos. Avultava entre tanta gente o socorro das armas que marchavam à custa do grande Guilherme Pompeu de Almeida, escolhidos soldados da melhor nobreza da vila de Parnaíba, debaixo do comando do capitão-mor Frazão de Brito filho do comendador Manoel de Brito Nogueira, cunhado do capitão-mor Pedro Taques por sua mulher d. Anna de Proença, irmã direita do dito capitão-mor.
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8-2 Emilia (Sinhá) † solteira.
8-3 Francisca Urioste é viúva de Antonio Augusto de Carvalho Macedo Junior.Com geração no V. 4.º pág. 340.
8-4 Maria da Gloria casada com Carlos de Assis Moura f.º de Francisco Ignacio Xavier de Assis Moura.Com geração no V. 5.º pág. 10.
8-5 Anesia Urioste casada.
8-6 Braulio Urioste Filho.
Todos estes paulistas eram capazes para uma facção digna de crédito, se o valor de cada um deles se houvesse de disputar em batalha contra inimigos da coroa; porém nesta ocasião a mesma vaidade se quis acreditar nesta ostentação para fazerem ver ao capitão-mor Diogo Pinto com todos os do seu partido que Timotheo Corrêa de Góes, ainda que menino em anos, tinha parentes para lhe sustentarem o respeito pelo caracter que tinha de ministro da majestade, como provedor da sua real fazenda.
Chegou enfim ao porto do Cubatão este grande troço de armas e embarcaram para a vila de Santos, no espaço de três dias, com três noites, as pessoas principais dele, seguindo o caminho de terra pela vila de S. Vicente, por cuja estrada se recolheram a Santos, todo o mais corpo de soldados e trem. Formaram-se barracas cobertas de palha ao pé do Monteserrate que seguiram a figura de três linhas, que principiavam a estender-se do lugar e sítio que hoje é a fonte do Sororó até a fonte de S. Jeronimo em comprimento de tiro de mosquete. Este acampamento tinha a sua casa forte disposta com barris de pólvora, para no caso de se ver rendido antes deste vencimento, fazer dar fogo a tudo, arrasarem-se casas e todos quantos nelas estivessem com estrago geral de todas as vidas. Forte barbaridade! Os moradores da vila de Santos que estavam cientes desta indesculpável resolução, sentindo o futuro dano alheio e próprio, procuraram pelos religiosos da maior autoridade capacitar o capitão-mor Diogo Pinto, com a certeza de já estar o partido do provedor Timotheo Corrêa acampado, que desistisse de sua teima entregando o réu José Pinheiro e não quisesse arruinar-se a si, a sua casa e família e mais parentes do seu séquito. A todas as ponderações católicas, e filhas de honra, do temor de Deus, e da obediência de bom vassalo às leis do soberano, se ensurdecia Diogo Pinto do Rego.
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7-4 Joaquim Mariano Galvão, † foi casado com Ignez Las Casas natural de Campinas. Com geração.
7-5 José Pedro G. de M. Lacerda, † foi professor normalista, casado. Sem geração.
7-6 Antonio Mariano G. de M. Lacerda, professor normalista, casado com Maria do Carmo. Com geração.
7-7 João Baptista G. de M. Lacerda casado com Braziliza Abelardo de Brito. Com geração.
7-8 Luiz Galvão M. Lacerda, já †, foi professor público casado com Maria do Carmo Las Casas.
7-9 Benedicto G. de M. Lacerda, solteiro.
O provedor com todos os do seu partido, o capitão-mor Taques seu padrasto, d. Angela de Siqueira sua mãe, tios, parentes e amigos da maior autoridade também não cediam, protestando que o réu José Pinheiro havia de ser conduzido à cadeia e posto na mesma enxovia de onde o tirara Diogo Pinto, e sem este procedimento era impraticável qualquer outra providência neste caso.
Eram passados três dias sem o menor efeito das embaixadas em que andavam os religiosos de N. Senhora do Carmo, de S. Francisco e da companhia de Jesus, com as pessoas da maior autoridade e respeito da vila de Santos, de uma para outra parte. Todo o troço e corpo de soldados se achava postado no campo de Sororó, na forma referida, porém sem ação de avançada, nem outro algum movimento de armas. Reconheciam o partido desigual pela fortificação em que se achava Diogo Pinto, e com a casa toda minada de barris de pólvora; e nem se animavam a chegar em distância, que as armas dos sitiados empregassem os tiros com pontaria certa e seguro emprego contra as vidas dos contrários. Nesta inação ocorreu o remédio a Domingos Dias da Silva, primo irmão por afinidade do provedor Timotheo Corrêa, e irmão direito do preceptor Corrêa da universidade de Coimbra, conselheiro ultramarino, presidente desse tribunal, ambos naturais de S. Paulo. Domingos Dias da Silva, andando de passeio entrou no forte que ainda hoje existe pegado ao colégio dos P. P. Jesuítas, e vendo nele nove peças de artilharia de grosso calibre, cavalgadas em carretas, recolheu-se com a sua premeditada idéia, e dela deu conta a seu tio o capitão-mor Pedro Taques, que aproveitando-a, para logo puxou, por um corpo de 100 homens índios de serviço; e, às costas desta gente, descavalgadas as peças, as fez conduzir e também as carretas; e, assestando esta artilharia na frente do abarracamento com pontaria para a casa forte que dantes era segura fortaleza ao partido do capitão-mor Diogo Pinto, a este se mandou um aviso por último desengano com a proposta de que, ou entregaria o réu José Pinheiro para ser castigado a proporção do atentado cometido, ou dar-se-ia fogo a toda a artilharia e arrasar-se-ia a casa com ruína de todas as vidas dos sujeitos fortificados nela.
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7-11 Carolina G. de M. Lacerda casada com José Ortiz.Com geração.
7-12 Maria da Gloria Galvão de M. Lacerda faleceu solteira.
7-13 Francisco Xavier G. de M. Lacerda casado com Izaura da Silva Telles Rudge.
7-14 Maria do Carmo G. de M. Lacerda foi casada com Luiz Las Casas dos Santos Souza, † em 1879.
Neste lance reconheceu Diogo Pinto a sua inadvertência, que lamentava com injúria da sua disciplina militar, tendo tanta experiência da guerra adquirida no tempo que em as fronteiras de Portugal tinha com distinta honra, ocupado o ardor dos anos. Concorria muito para lhe capacitar o ânimo o zelo dos religiosos interessados a evitar uma total ruína com o estrago de tantas vidas e fazendas. Persuadiu-se como católico, e rendeu-se como vassalo temente, e obediente à jurisdição dos ministros do rei.
Entregou o réu José Pinheiro, foi mandado recolher à enxovia da mesma cadeia da qual tinha sido posto em liberdade pelo arrojo da inconsideração, carregando um grosso grilhão de ferro, que se lhe mandou deitar nos pés. Este castigo só durou o espaço de duas horas, no fim das quais mandou o provedor pôr em liberdade ao preso para que se recolhesse solto a sua casa. O capitão-mor Diogo Pinto protestou toda a boa harmonia e que a fazia praticar com os créditos da amizade, que o ardor de um lance arrebatado o tinha feito apartar dela, tendo-a estabelecido com o capitão-mor Pedro Taques desde o tempo do seu casamento com d. Maria de Brito e Silva, parenta em grau proibido com d. Angela de Siqueira, mãe do provedor Timotheo Corrêa. Celebrou-se esta reconciliação com o estrondo dos repiques dos sinos das torres e campanários da vila de Santos, e na igreja dos carmelitas se cantou o Te Deum em ação de graças; e publicamente na mesma igreja se abraçaram uns e outros com demonstrações de não ficarem resíduos que fomentassem o menor incêndio de futuro.
Todo esse movimento pôs em respeito e autoridade a Timotheo Corrêa de Góes com realce grande dos seus poucos anos. Continuou na administração do ministério de seu ofício, até que casando em 1698, fez total assento e residência firme na vila de Santos, onde faleceu com geral sentimento daqueles moradores, e bem merecida saudade de seus irmãos e parentes de S. Paulo em 1732."
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8-2 Antonia G. de M. Lacerda.
8-3 Maria G. de M. Lacerda.
8-2 Nestor, †
8-3 Oscar, †
8-4 Atilia G. de M. Lacerda
8-5 Orfila G. de M. Lacerda casada com o dr. Theophilo Benedicto de Souza Carvalho f.º do dr. Francisco Aurelio de Souza Carvalho.
7-4 Alfredo G. de M. Lacerda casou com Idalina Dias e teve 8 f.ºs:
8-2 Elvira G. de M. Lacerda.
8-3 Dioclecio G. de M. Lacerda.
8-4 Idalina Galvão.
8-5 Iracy Galvão.
8-6 João Alfredo Galvão de M. Lacerda.
8-7 José G. de M. Lacerda.
8-8 Sebastião G. de M. Lacerda.
8-2 Ernesto G. de M. Lacerda.
7-7 Julio Mariano G. de M. Lacerda.
7-8 Julia Galvão de M. Lacerda casada com Gabriel Ortiz f.º de Antonio Ortiz e de Ana Claudina. V. 1.º pág. 522. Com geração.
7-9 Olympia G. de M. Lacerda casou com José Ortiz. Teve:
8-2 Maria José de Lacerda Ortiz.
8-3 Luiza Lacerda Ortiz.
8-2 João G. de M. Lacerda
8-3 ....de M. Lacerda.
6-2 Rita Galvão casada com José Alves de Carvalho, bacharel em direito, com f.ºs.
5-4 Anna Joaquina Galvão de Moura, faleceu solteira.
5-5 Joanna Baptista Galvão de Moura, faleceu solteira.
5-6 Escholastica de Moura Galvão, faleceu solteira.
3-10 Izabel Maria Caetana de Araujo casou em Santos com Diogo Pinto do Rego, natural dessa vila, mestre de campo dos auxiliares de São Paulo, que faleceu com 59 anos de idade em Parnaíba em 1768, f.º do capitão André Cursino de Mattos, natural de Cascais, e de Anna Pinto da Silva, natural de Santos. Com f.ª única no V. 2.º pág. 189.
3-11 Tenente João de Góes e Araujo da infantaria da praça de Santos, casou-se em 1746 em São Paulo com Anna Ribeiro Leite f.ª única de Antonio da Fonseca Paes e de Maria Pedroso Leite. V. 3.º pág. 129. Teve:
4-2 José Joaquim.
4-3 João de Góes.
4-4 Francisco Manoel.
4-5 Maria Joaquina.
1-5 Margarida Corrêa que foi casada com Gaspar Gonçalves de Araujo, natural de Ponte de Lima. Teve:
2-2 Maria Ribeiro de Araujo casada com ... foi avó materna de Bartholomeu Julio. Com geração.
1-6 Capitão Gaspar Corrêa, † em 1669 com testamento, casado com Maria Henrique f.ª de ... e de Joanna Corrêa. Teve os 4 f.ºs:
2-2 Anna.
2-3 Bento.
2.4 Um por nascer.
Cap. 6.º
João de Freitas, † em 1655 com testamento, foi casado com Anna de Moraes, de quem foi 1.º marido, f.ª de Balthasar de Moraes de Antas e de Ignez Rodrigues à pág. 56 deste. Teve 4 f.ºs:
1-2 Anna de Moraes.
1-3 Joaquim Pedroso de Moraes.
1-4 Maria de Moraes Pedroso.
1-1 José tinha 7 anos em 1655.
§ 2.º
1-2 Anna de Moraes casou com Manoel Pereira da Silva, natural de Leiria, † em 1689 em S. Paulo, f.º de Domingos Ferreira e de Maria Pereira: Teve 4 f.ºs (C. O. de S. Paulo):
2-2 Manoel.
2-3 Theresa.
2-4 Francisco.
1-3 Joaquim Pedroso de Moraes, † nas Minas Gerais depois de ter ocupado honrosos cargos em S. Paulo, foi casado com sua parenta Maria Ribeiro da Silva, falecida em 1701 em S. Paulo, f.ª de Francisco da Silva e de Anna Ribeiro de Alvarenga. Teve: (C. O. de S. Paulo)
3-2 Duarte (mais tarde Bernardino) de Tavora Gamboa casou-se em Sergipe de El-Rei.
3-3 Joaquim Pedroso de Moraes, morador em Paranaguá.
3-4 Thomé de Mattos Netto morador em Guaratinguetá.
3-5 Anna, falecida solteira.
3-6 Emerenciana falecida solteira.
2-3 Francisca de Moraes estava casada com Gaspar João Barreto f.º de Joaquim Barbosa de Lima e de Catharina Ribeiro. Teve:
3-2 José Barreto de Moraes.
3-3 Ignacio Pedroso de Moraes.
3-4 Luzia Pedroso de Moraes.
Da 1.ª mulher 9 f.ºs:
5-2 Anna de Souza solteira com 32 anos em 1800.
5-3 José de Souza.
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5-4 Gertrudes de Souza da Silva, casada com Francisco Pires Cardoso.
5-5 Joaquim Gonçalves de Moraes, casado.
5-6 Rosa de Souza casada com Vicente Nunes de Moraes.
5-7 Joanna de Souza casada com José Mendes de Moraes.
5-8 Lourenço com 14 anos em 1800.
7-2 Anna casada com João Lopes
7-3 Joaquina casada
7-4 Delphina Maria casada em 1818 em Bragança com João de Oliveira Preto f.º de Manoel Preto de Oliveira e de Joana de Lima.(Com geração em Tit. Pretos).
7-5 Luiza casada com Antonio de Oliveira Preto.
7-6 Theresa casada com Lino José de Almeida.
7-8 João Francisco da Cunha, casado.
7-9 Marcelina viúva
7-10 Rosa, falecida, foi casada com Antonio Pires morador em Nazareth e teve:
8-2 Maria casada com José Manoel de Souza.
8-3 Escholastica casada com Francisco Corrêa.
8-4 Angelica casada com Francisco Antonio Marianno.
8-5 Maria.
8-6 Antonio Pires casado em Nazareth.
8-7 José.
Da 1.ª mulher:
7-2 Maria Franco Pereira casada em 1831 no Amparo com Lourenço Justiniano viúvo de Maria Rosa Vianna.
7-4 José Franco de Moraes casado em 1849 no Amparo com Senhorinha de Souza de Moraes f.ª de Francisco de Souza de Moraes e de Joanna de Souza.
7-5 Anna Jacintha casada em 1849 no Amparo com José de Lima Cesar f.º de Francisco de Lima Bueno e de Anna da Silva. V. 3.ª pág. 145.
7-7 Antonio Franco de Godoy casado em 1854 no Amparo com Anna Francisca de Souza f.ª de João de Lima Cesar e de Maria Francisca.
6-4 Balthazar Franco Bueno com 25 anos em 1821, era morador no Amparo.
6-5 Anna Franco casada com Manoel Joaquim Pereira.
6-6 Maria Gertrudes casou com Felippe Antonio Pereira.
6-7 Eufrasia Franco casou 1.º com Raphael de Godoy Bueno, 2.ª vez em 1845 no Amparo com Francisco Antonio Pereira, viúvo de Anna Jacintha. Com geração no Amparo.
6-8 Joanna era solteira em 1821.
6-2 Ignez de Souza casada em 1824 em Bragança com Felisberto de Oliveira Cesar f.º de Francisco Moreira de Godoy e de Jacintha Xavier Cesar.
5-4 Clara Cardoso de Souza foi casada com José Mendes do Couto f.º de Antonio Mendes do Couto e de Rita de Lima do Prado. Teve q. d.:
6-2 José Mendes do Couto casado em 1807 em Camanducaia com Maria Joaquina de Moraes, natural da vila da Campanha, f.ª de Joaquim José de Moraes e de Izabel Pinheiro Cardoso. V. 5.º pág. 380.
6-3 Luzia Cardoso de Oliveira, de Bragança, casada em 1809 em Camanducaia com Manoel de Oliveira Cesar, de Atibaia, f.º de João Moreira Cesar e de Maria Magdalena de Lima.(Tit. Garcia Velhos).
6-4 Rosa de Souza casada em 1815 em Camanducaia em Vicente de Oliveira Cesar, de Atibaia, f.º de João Moreira Cesar e de Maria Magdalena de Lima. (Tit. Garcias Velhos).
6-2 Luiz de Souza Pinto casado em 1824 em Bragança com Manoela Emilia da Conceição irmã de Rosa Bueno do n.º 6-1 precedente.
6-3 Maria da Silva Cardoso casada em 1824 em Bragança com Pedro Pinto da Silva f.º de João Rodrigues da Silva e de Joanna Pinto Cardoso.
6-4 José de Souza de Moraes casado em 1833 em Bragança com Maria Jacintha f.ª de Manoel Pedroso de Moraes e de Theresa Maria.
5-7 José de Souza de Oliveira.
5-8 Thomé de Souza de Oliveira.
5-9 João de Souza de Oliveira.
5-10 Margarida de Souza casada com Salvador Preto Cardoso.
5-11 Maria Magdalena casada em 1793 na freguesia de Jaguari com José Gonçalves da Silva f.º de outro de igual nome e de Francisca Corrêa de Azevedo. V. 4.º pág. 531.
5-12 Catharina, já falecida em 1810, foi casada com Bento Pires Cardoso e teve:
6-2 Feliciana.
5-14 Theresa de Oliveira casada com Antonio José Pereira.
5-15 Antonia de Souza casada com Francisco Lourenço de Moraes.
5-16 Genoveva de Souza casada em 1809 em Bragança com Fructuoso Gonçalves de Oliveira f.º de Joaquim Gonçalves de Oliveira e de Catharina Gonçalves de Oliveira.
5-17 Anna de Souza casada em 1809 em Bragança com José Gonçalves de Oliveira, irmão do precedente.
5-2 Esmeria Cardoso de Oliveira casada em 1797 em Atibaia com Manoel da Silva Bueno f.º de Salvador da Silva Bueno e de Rosa Pires Cardoso. V. 2.º pág. 46, aí a geração.
5-3 Anna Cardoso de Oliveira casada em 1797 em Atibaia com Manoel Corrêa Bueno f.º de Antonio Corrêa de Moraes e de Anna de Lima do Prado, à pág. 144 deste.
5-4 Leonardo batizado em 1779 em Atibaia.
5-6 Luzia Cardoso de Oliveira casou em 1805 em Bragança com Bento Pereira de Araujo. Tit. Pretos
5-7 Antonio Alvares de Oliveira casado em 1785 na freguesia de Jaguari com Escholastica Franco f.ª do capitão Lourenço Franco Bueno e de Anna de Oliveira d'Horta. V. 1.º pág. 532, deixou geração.
5-8 Alferes Raymundo Cardoso de Oliveira, batizado em 1786 em Atibaia, casou 1.º com Maria Domingues, viúva dos alferes Vicente Vieira, f.ª de Caetano Domingues Paes e de Joanna de Lima, sem geração; segunda vez casou em 1828 em Bragança com Anna Francisca dos Anjos Valle f.ª do alferes Antonio José do Valle e de Gertrudes Theresa de Jesus. V. 5.º pág. 311.Com geração.
5-9 Gertrudes Maria batizada em 1789 em Atibaia, aí casou em 1805 com o alferes Francisco Xavier Cezar viúvo. Tit. Garcias Velhos.
5-10 Maria Gertrudes de Oliveira batizada em 1791 em Atibaia casada em 1809 nessa mesma vila com José Pereira de Araujo f.º de Manoel Pereira de Araujo e de Rosa Maria.
5-11 Capitão Raphael de Oliveira Cardoso casou em 1797 na freguesia das Campinas com Maria Theresa do Rosario, viúva do capitão José da Silva Leme, f.ª do guarda-mor Lourenço Leme de Brito e de Maria Gertrudes Franco. V. 2.º pág. 104.Com geração.
6-2 Manoel.
6-3 Manoela.
6-4 Joaquim.
6-5 Jeronimo.
5-3 Maria batizada em 1781 em Atibaia.
5-4 Clara batizada em 1783 em Atibaia.
5-5 Bento de Souza Sardinha casou em 1809 em Bragança com Gertrudes Maria do Prado f.ª de José Pedroso de Moraes e de Anna Leme do Prado, à pág. 23 deste. Teve:
6-2 José.
6-3 Maria.
6-2 Joaquim.
6-3 Maria Joanna.
5-8 Escholastica, batizada em 1783 em Atibaia.
5-2 Francisca casada com João Baptista de Oliveira morador em Camanducaia, falecido em 1826, inventariado em Bragança. Teve 8 f.ºs:
6-2 Marinho.
6-3 Francisco.
6-4 Joanna Maria da Silva casada com Vicente Pires da Silva.
6-5 Anna Joaquina casada com Jacintho Pires do Prado, morador em Casa Branca.
6-6 Maria Rosa de Souza casada com Ricardo Pires Cardoso.
6-7 Gertrudes.
6-8 Florianna com 2 anos em 1826.
6-2 Maria Candida de Souza casada em 1836 no Amparo com José Francisco da Cunha f.º de Vicente da Rocha Franco e de Maria Cardoso Franco.
6 3 Rosa Maria de Souza casada em 1837 no Amparo com João Alves do Amaral, viúvo de Maria Franco.
6-4 Caetana de Moraes casada em 1842 no Amparo com José Franco da Cunha viúvo de Gertrudes Pires.
6-5 Christina Maria casada em 1842 no Amparo com José da Rocha Franco f.º de Joaquim Alves do Amaral e de Maria Domingues.
5-5 Gertrudes foi casada com José Rodrigues de Moraes.
5-6 João era solteiro em 1820.
5-7 Salvador Vieira Sardinha casado em 1817 em Mogi-mirim com Maria de Godoy Bueno f.ª de Pedro de Godoy Bueno e de Marianna Cardoso de Oliveira.
5-2 Maria Gertrudes casada em 1803 em Bragança com Luiz Antonio Ramalho, viúvo de Margarida de Souza, f.º de José Martins Pinto e de Caetana Maria de Jesus.
5-3 Rosa casada com Gabriel Domingues.
5-4 Anna casada com Bernardino de Sene.
5-5 José de Souza
5-6 Joaquim de Souza de Moraes, casado.
5-7 João.
5-8 Raphael de Souza de Moraes casado em 1823 em Bragança com Maria Leme da Silva, f.ª de Camillo José Ramalho e de Maria Leme da Silva.
5-9 Gertrudes.
4-8 Manoel de Souza de Moraes casou com Maria de Araujo, † em 1804 f.ª de Bento Pereira de Araujo e de Maria da Silva. Teve 9 f.ºs: (C. O. de Atibaia)
6-2 José batizado em 1801 em Atibaia
6-3 Manoel batizada em 1803 em Atibaia
6-4 Anna batizada em 1805 em Atibaia.
5-3 Manoel, solteiro em 1804 com 15 anos.
5-4 Roque, menor em 1804.
5-5 Joaquim de Souza de Moraes, falecido em 1842 em Bragança, casado com Josepha Domingues, Teve:
6-2 Gabriella, com 24 anos, solteira em 1842.
6-4 Fortunata.
5-7 José de Souza de Moraes, casado.
5-8 Anna Maria casada com José Pereira de Siqueira.
5-9 Anna casada com Pedro Domingues.
4-2 Joanna, batizada em 1758 em Atibaia.
4-3 Francisco Antonio, batizado em 1764 em Atibaia, casou na freguesia de Jaguari em 1784 com Anna de Brito Leme f.ª de Sebastião Preto Leme e de Maria de Lima. V. 3.º pág. 186.
4-4 Maria, batizada em 1777 em Atibaia.
4-5 Antonio de Souza de Moraes, natural da freguesia de Jaguari, casou em 1795 em Camanducaia com Antonia Portes da Conceição f.ª de Sebastião Preto Leme e de Maria de Lima. V. 3.º pág. 187. Teve q. d.:
5-2 Ignacio de Souza de Moraes casado em 1816 em Camanducaia com Gertrudes de Oliveira.
3-4 Luzia Pedroso de Moraes foi casada com Domingos Lopes de Medeiros.Com geração no V. 2.º pág.32.
2-5 Izabel Ribeiro casada.
2-6 José de Freitas, faleceu solteiro, às mãos dos gentios Cataguazes.
2-7 Josepha de Moraes casou 1.º com Antonio Pereira de Azevedo f.º de Lourenço Corrêa Ribeiro e de Maria Pereira de Azevedo, e 2.º vez com Salvador Nunes, natural de S. Sebastião. Com geração.
2-8 Lourenço Collaço, foi morto em S. Paulo pela tirania de Valentim Pedroso, segundo escreveu Pedro Taques.
2-9 Angela, faleceu solteira.
2-10 João de Freitas, faleceu sem geração.
2-11 Mecia, última f.ª do § 3.º, faleceu solteira.
§ 4.º
1-4 Maria de Moraes Pedroso, última f.ª do Cap. 6.º, foi casada com o capitão Manoel Pinto Ribeiro f.º de Antonio Vaz Pinto, natural de Santos, e de Innocencia Ribeiro. Faleceu em 1737 em S. Paulo e seu marido em 1731. Teve 3 f.ºs. (C. O. de S. Paulo).
3-3 Marianna Leme da Silva foi casada com Ignacio da Costa Cintra f.º de Antonio da Costa Cintra e de Izabel Lopes do Prado. Com geração no V. 2.º pág. 529.
3-4 Escholastica Pinto casou em 1756 em S. Paulo com Luiz José da Cunha, natural de Portugal.
3-5 Guilherme Vaz Pinto casou em 1756 em Itu com Barbara Dias Leite f.ª de Antonio Ferraz de Arruda e de Maria Pacheco de Souza Menezes sua 1.ª mulher. V. 4º pág. 40. Faleceu em 1776 em Itu com 50 anos de idade, e teve (C. O. de Itu):
4-2 Maria Pinto da Silva.
4-3 José Vaz Pinto Ribeiro.
4-4 Manoela Dias Pacheco.
4-5 Andreza Pacheco de Arruda.
4-2 Maria Pinto da Silva que casou em 1775 em Itu com Ignacio Dias Ferraz f.º de Pedro Dias Ferraz e de Maria Paes Rodrigues. V. 4.º pág. 38. Sem geração.
4-3 José Vaz Pinto Ribeiro casou em 1797 em Itu com Maria Joaquina de Almeida, f.ª do tenente Fernando de Almeida Paes Leme e de Anna de Arruda Pacheco. V. 2.º pág. 330. Teve (por informações):
Da 2.º mulher:
7-3 José Vaz Pinto, solteiro.
7-4 Antonio de Arruda Vaz casado com Francisca Corrêa de Almeida Pires f.ª de Vicente Corrêa de Almeida Pires e de Maria Innocencia de Camargo. V. 2.º pág. 333. Teve:
7-6 Ernestina.
7-7 Hermano Vaz casado com Zilda f.ª de José Pires de Almeida Leme, por este, neto de Francisco de Almeida Pires e de Maria de Camargo, V. 2.º pág. 329, onde foi omitido o f.º José Pires.
7-2 Marcolina Vaz de Mello casada com Balduino de Mello Castanho f.º de Balduino de Mello Castanho Sobrinho e de 1.º mulher Rita de Almeida Leite. V. 4.º pág. 245.
7-3 Leticia Vaz de Mello casada com José Balduino de Mello Castanho, irmão do precedente.
7-4 Philomena Vaz de Mello 1.º foi casada com o coronel Joaquim Fernando Paes de Barros, de quem foi a 3.º mulher; 2.º vez casou com Antonio Alexandre Pupo Nogueira f.º de João Baptista Pupo de Moraes e de Luiza Gabriella Nogueira. V. 1.º pág. 234. Com geração do 1.º marido no V. 3.º pág. 384, do 2.º teve o f.º:
6-5 Joaquim Vaz Pinto Ribeiro casou com Anna Gertrudes de Campos f.ª de Joaquim de Camargo Barros e da 1.ª mulher Beatriz, por esta, neta do ajudante José Ferraz Leite de Sampaio, V. 4.º pág. 202, onde foi omitida a f.ª Beatriz. (1)
7-2 Francisco de Assis Vaz Pinto.
7-3 Anna Elisa Vaz Pinto.
7-4 Maria Januaria Vaz Pinto casada com Paschoal ... Tem:
8-2 Ricieri.
7-6 Maria Izabel Vaz Pinto casou com seu primo Antonio Vaz n.º 7-7 de 6-6.
7-7 Luiza Vaz Pinto casou com João de Sampaio Leite f.º de Antonio Ferraz de Sampaio e de Theresa Ferraz, V. 4.º pág. 203 onde foi omitido este casamento.
(1) Damos aqui os f.ºs do ajudante José Ferraz Leite do V. 4.º pág. 202, aí omitidos por falta de informações, e corrigimos o engano de filiação da f.ª Maria Izabel que pertence à 2.ª e não à 1.ª mulher, como lá descrevemos. Teve o ajudante José Ferraz Leite da 1.ª mulher Anna Gertrudes de Campos os seguintes f.ºs:
3.º Beatriz 1.ª mulher de Joaquim de Camargo Barros.Com geração no V. 1.º pág. 188
4.º Francisca de Arruda Pacheco casada com José Vaz Pinto n.º 5-1 do 4-3 do texto.
5.º Maria casada com ... Thebas.
6.º Anna Ferraz., † solteira.
Da 1.ª mulher:
7-2 Theresa Soares de Camargo casada com seu tio materno José Custodio Soares de Moura. V. 2.º pág.332.
7-4 Philomena de Castro Leite casada com Tiburcio Vaz Pacheco. Teve:
(1) Os f.ºs. do 1.º casamento de Rosa Delphina de Camargo do V. 4.º pág. 51 são (sem guardar a ordem de idade):
6-2 Antonio Corrêa de Lemos casado com Anna Rita de Castro f.ª de Antonio Benedicto de Castro e da 1.ª mulher Maria Antonia de Oliveira. Com geração em Tit. Oliveira.
6-3 Gertrudes casada, teve:
7-2 Maria casada com ... Pires Penteado com 2 f.ºs.
8-2 Capitão Joaquim Pires Penteado.
6-5 Ignacio Ferraz Leite Penteado casado com Manoela Guilhermina de Castro do n.º 6-6 do texto, com geração em Tit. Oliveiras.
6-6 Balbina casada com Antonio Manoel de Castro, irmão de Manoela Guilhermina. Com geração em Tit. Oliveiras.
6-7 Anna casada com José Nobrega. Com f.ºs e netos.
6-8 Francisca casada com Elias Pires. Com f.ºs.
6-10 Leduina, † sem geração, que foi casada com Torquato João Alves, natural de Portugal.
7-6 Hortencia de Castro Mello casada com Pedro de Mello f.º de José Vaz Pinto de Mello e de Maria Pinto de Mello. Com geração no V. 4.º pág. 247.
7-7 Arthur Vaz casado com Maria Izabel Vaz Pinto n.º 7-6 de 6-5 retro. Sem f.ºs.
7-8 Bolivar de Castro Leite casado com Brazilia Engler de Vasconcellos f.ª de Carlos Augusto de Vasconcellos e de Rita Engler V. 1.º pág. 219. Teve:
8-2 Nelson.
8-2 Francisca.
8-3 Francisco.
8-4 Antonio.
7-12 Edgard de Castro Leite.
7-13 Raul de Castro Leite.
6-2 Maria de Almeida Moura, solteira.
5-4 Anna de Arruda Vaz, solteira.
5-5 Gertrudes, solteira.
5-6 Francisca Ferraz de Almeida foi casada com Pedro de Mello Souza f.º de Balduino de Mello Castanho e de Antonia de Padua Amaral. Com geração no V. 4.º pág. 244.
5-8 Manoela Vaz casou com seu primo Manoel Pinto, irmão do precedente.
4-5 Andreza Pacheco de Arruda casou em 1784 em Itu com Felippe de Campos Almeida f.º do guarda-mor Estanislau de Campos Arruda e de Antonia de Arruda. V. 4.º pág. 190.
3-7 Antonio Francisco Baruel, último f.º de 2-1, casou em 1783 em S. Paulo com Maria da Annunciação f.ª do coronel Francisco Pinto do Rego e Escholastica Jacintha de Ribeira Góes e Moraes. V. 4.º pág. 262. Teve: (por informações)
5-2 Antonio Franco de Moraes Baruel casou com Escholastica de Moraes e deixou descendência.
5-3 Gertrudes de Moraes Baruel, solteira.
5-4 Anna de Moraes Baruel faleceu solteira.
5-5 Alferes Francisco Antonio Baruel casado com Maria da Gloria Baruel. Teve os 3 f.ºs:
Pág. 221.
7-3 Benta Varella Martins casada com Arthur Alves Martins. Teve 1 f.º
7-5 Antonietta Varella de Campos casada com Bento Ribeiro Vianna f.º de Bento Vianna e de Marcellina Ribeiro Vianna.
7-6 Julietta Baruel Varella solteira.
7-7 Manoel Eugenio Baruel Varella.
Cap. 7.º
Antonio Pedroso de Freitas casou-se em 1635 em São Paulo com Clara Parente, † em 1654, f.ª de Pedro Madeira e da 1.ª mulher Violante Cardoso. Tit. Dias. Foi inventariado em 1672 em Jundiaí. (C. O. de Jundiaí). Teve:
1-2 Violante Cardoso § 2.º
1-3 Maria Rodrigues § 3.º
1-4 Francisco Ribeiro § 4.º
1-5 Pedro Peres de Freitas § 5.º
1-6 Sebastião de Freitas § 6.º
1-7 João de Freitas § 7.º
1-8 José, falecido sem geração. § 8.º
1-9 Mathias, falecido sem geração.
§ 9.º
1-1 Maria Pedroso em 1654 (ano do inventário
de sua mãe) já estava casada com o capitão Antonio
Pereira de Avellar, de quem foi a 1.ª mulher, f.º de Paulo Pereira
de Avellar e de Ana de Chaves. Com geração no V. 3.º
pág. 278.
§ 2.º
1-2 Violante Cardoso em 1672 (ano do inventário de seu pai) estava casada com Ignacio de Gusmão, natural de Santos, falecido em 1700 em Itu, f.º de Agostinho de Gusmão e de Susana Peres. Teve pelo inventário de Ignacio de Gusmão (C. O. de S. Paulo) 4 f.ºs:
2-2 Jacintho de Gusmão, falecido em 1697 em Jundiaí, foi casado com Francisca de Siqueira Baruel, de quem foi o 1.º marido, f.ª de Manoel Rodrigues de Moraes e de Francisca de Siqueira. Com 3 f.ºs. à pág. 53 deste
2-3 Manoel.
2-4 Pedro.
§ 3.º
1-3 Maria Rodrigues foi 1.º casada
com Manoel Jorge e 2.ª vez estava casada em 1672 com Pero de Oliveira
que faleceu em 1699 em Jundiaí, f.º de outro de igual nome
e de Francisca Cordeiro. Com geração do 2.º marido em
Tit. Cordeiros Paivas.
§ 4.º
1-4 Francisca Ribeiro estava casada
com Antonio Ribeiro.
§ 5.º
1-5 Pedro Peres de Freitas.
§ 6.º
1-6 Sebastião de Freitas casado que teve f.º:
1-7 João de Freitas, falecido em 1687 em Itu, casou-se com Clara de Miranda f.ª de Alberto Rodrigues de Amores e de Izabel Leite de Miranda. V. 3.º pág. 136. Teve q. d.:
2-2 Maria Pedroso de Freitas, casada em 1712 em Itu com o capitão Antonio Leme de Miranda f.º de Sebastião Leme de Alvarenga e de Marianna de Miranda. Com geração no V. 5.º pág. 219. Faleceu Maria Pedroso em 1740 em Itu mordida por uma cobra.
§§ 8.º e 9.º
1-8 e 1-9 falecidos sem geração.