Esta nobre família começou em S. Paulo em quatro irmãos que da cidade do Porto vieram a S. Vicente no princípio de sua povoação, na companhia do donatário da mesma capitania Martim Affonso de Sousa, pelos anos de 1531, os quais foram f.ºs de João Pires Cubas e de Izabel Nunes. São:

Braz Cubas, cavaleiro fidalgo, foi o fundador da vila de Santos, onde erigiu a casa de misericórdia, descobridor de ouro e pedras preciosas; faleceu em 1592 e jaz sepultado na matriz de Santos. Ignoramos o nome de sua mulher e apenas descobrimos os 2 f.ºs seguintes:

1-1 Izabel Cubas casou em 1557 em Santos com Paulo de Proença, natural da vila de Alemquer, da comarca e bispado da cidade da Guarda(1). Teve:

(1) Em um manuscrito deixado por Pedro Taques encontramos o seguinte:

"No princípio da povoação da vila de Santos que fundou Braz Cubas, natural da cidade do Porto, cavaleiro fidalgo, provedor da fazenda real, e, depois, capitão-mor governador da capitania de São Vicente, loco-tenente do donatário dela , o fidalgo Martim Affonso de Sousa, veio a ela Paulo de Proença, natural da comarca e bispado da cidade da Guarda na província da Beira Alta em 1540. Era este Paulo de Proença parente de Antonio de Proença natural da vila de Belmonte, moço da câmara do infante Dom Luiz, duque da Guarda, que em S. Paulo foi capitão de cavalos e ouvidor da capitania de S. Vicente em 1599, e casou-se na dita vila de Santos com D. Maria Castanho que de Portugal tinha vindo com seus pais Antonio Rodrigues de Almeida (cavaleiro fidalgo da casa real, proprietário dos ofícios de escrivão da ouvidoria e das datas de sesmarias em 1556 por mercê do donatário Martim Affonso de Sousa feita nesse ano; e ao depois foi capitão-mor governador e ouvidor loco-tenente da capitania de Santo Amaro por nomeação e provisão de D. Izabel de Gambôa, tutora e administradora de seu filho donatário Martim Affonso de Sousa o moço, feita em Lisboa aos 27 de Setembro de 1557) e de D. Maria Castanho, ambos naturais de Monte Mor o Novo."

5-2 João Bicudo de Proença casou 1.º em Sorocaba com Sebastiana de Almeida f.ª do capitão-mor Thomé de Lara e de sua 1.ª mulher Maria de Almeida Pimentel, V. 4.º pág. 268; 2.ª vez casou em 1719 em Sorocaba com Izabel Domingues f.ª de André Domingues Vidigal e de Anna Barbosa. Tit. Domingues. Teve:

Da 1.ª mulher 10 f.ºs :

(1) Faleceu Maria da Silva Falcão em 1674 em Parnaíba e seu marido Antonio de Almeida Cabral em 1669. Por Maria da Silva Falcão foi Izabel de Almeida neta de Francisco da Fonseca Falcão natural da freguesia de N. Senhora das Neves - cidade de Ponta Delgada da Ilha de S. Miguel dos Açores, e de sua mulher Maria da Silva natural de S. Paulo, em cuja matriz se casaram em 1634; por Francisco da Fonseca Falcão foi Izabel de Almeida bisneta de Antonio Lopes da Fonseca e de Maria Alvares, da ilha de S. Miguel. Este Francisco da Fonseca Falcão foi cavaleiro professo da ordem de Cristo, e para a restauração de Pernambuco, levantou em S. Paulo uma companhia à sua custa da qual ficou sendo capitão de infantaria com 40 escudos de soldo por mês por patente do conde de Castelo Novo, marquês de Monte Alvão Dom Jorge de Mascarenhas, o governador geral do estado do Brasil, de que tomou posse e juramento em 10 de Março de 1641 em S. Paulo nas mãos do governador da leva e terço paulistano - o mestre de campo Antonio Raposo Tavares. E, tendo-se respeito a seus grandes serviços, nobreza e qualidades, foi Francisco da Fonseca Falcão provido em capitão-mor, governador e alcaide mor da capitania de S. Vicente, em cuja comarca tomou posse destes empregos em 3 de Dezembro de 1644. Por sua avó Maria da Silva foi Izabel de Almeida bisneta de Pedro da Silva, natural de Portugal, e da 1.ª mulher Luzia Sardinha, natural de S. Paulo, esta filha de Affonso Sardinha, o 1.º descobridor das minas de ouro, prata e ferro em todo o Brasil pelos anos de 1590 nas serras seguintes: Iguamimbaba, depois conhecida por serra da Mantiqueira, no sitio depois conhecido por - Lavras do Giraldo -

6-2 Maria de Almeida casou-se em 1723 em Parnaíba com o sargento-mor Simão Francisco Serra, natural de Lisboa, f.º de Francisco da Silva e de Maria Antonia. Teve q. d. naturais de Parnaíba:

no termo da freguesia da Conceição dos Guarulhos da cidade de S. Paulo; na serra do Jaraguá, onde fez o seu estabelecimento de mineração e ali faleceu; na serra de Uvuturuna termo da vila de Parnaíba; e na de Biraçoiaba com ouro, prata, ferro e aço, onde estabeleceu a fábrica de dois engenhos para fundição de ferro e aço que laborou até o tempo em que o dito Sardinha deu um dos engenhos ao fidalgo Dom Francisco de Sousa, quando em pessoa passou à Biraçoiaba no ano de 1600, e como era governador geral, ali fundou pelourinho que depois de muitos anos se transmigrou para a nova vila de N. Senhora da Ponte de Sorocaba. Recolhendo-se ao reino em 1602 e tendo por sucessor Diogo Botelho despachado por Felippe III de Castela e II de Portugal, ficou o dito engenho a seu filho Dom Antonio de Souza; e deste domínio passou a Francisco Lopes Pinto cavaleiro fidalgo e professo na ordem de Cristo, em quem, por sua morte em S. Paulo, em Fevereiro de 1629, se extinguiu o engenho e cessou a fundição de ferro e aço de Biraçoiaba, em que, com o dito Pinto, era interessado seu cunhado Diogo de Quadros que foi provedor das minas e cavaleiro professo da ordem de Cristo, o que tudo consta do testamento do dito Francisco Lopes Pinto.

Dom Francisco de Sousa voltou do reino em 1609 como governador e administrador geral das minas das três capitanias: Espírito Santo, Rio de Janeiro e S. Paulo, tanto de ouro como de prata já descobertas

e por descobrir, as quais ficaram separadas da jurisdição do governo geral da Bahia por provisão do rei Dom Felippe, datada de 15 de Junho de 1608. Trouxe a mercê de marquês das minas com 30,000 cruzados de juro e herdade, que depois se verificou em seu neto Dom Francisco de Souza, 3.º conde do Prado e 1.º marquês das minas em 1670. Trouxe mais Dom Francisco de Sousa a faculdade de dar o foro de fidalgo da casa real e o — dom — para as mulheres, a 4 pessoas; mais outro alvará para dar o foro de cavaleiro fidalgo a 100 pessoas; outro para conferir 18 hábitos de Cristo, sendo 12 com tenças de 20$000, e 6 com tenças de 50$; outro para dar a serventia dos ofícios vitalícios; e finalmente outros mais alvarás de diversas regalias, os quais estão arquivados e registrados na câmara de S. Paulo.

Foi o dito Affonso Sardinha de grandes merecimentos pelo ardor que teve no real serviço; porque, tendo de dar seu engenho de fundir ferro a Dom Francisco de Souza, fez construir outro a sua custa para nele laborar a fundição por conta do rei a quem fez esta doação.

Teve patente de capitão-mor da vila de S. Paulo para a reger e governar datada de 20 de Abril de 1592 por Jorge Correa, moço da câmara real, capitão-mor, governador e ouvidor da capitania de S. Vicente, e nesta carta-patente se faz menção dos muitos e grandes serviços que tinha feito ao rei e ao donatário.

Exercendo a jurisdição de capitão da gente de S. Paulo no ano de 1592 aconteceu que no mês de Setembro desse ano moveu o gentio bárbaro do sertão um formidável corpo para por em cerco aos moradores de S. Paulo e destruir a todos;

este movimento consternou de tal sorte aos mesmos moradores, que, vendo-se com desiguais forças à vista do inimigo, já se consideravam destruídos pelo horror que tinham concebido com as primeiras notícias que haviam dado os exploradores do campo.

A este temor pôs em quietação o governador da capitania Jorge Correa, fiando do valor e grande experiência militar do capitão Affonso Sardinha, a quem ordenou que saísse com toda a gente de S. Paulo a encontrar o inimigo e convidá-lo com suaves meios da paz em nome do rei, e, não os reduzindo, lhes declarasse guerra a sangue e fogo até extingui-los. Para esta importantíssima conduta lhe conferiu todos os poderes por provisão de 20 de Setembro de 1592, para com ela formar o corpo de armas, obrigando aos moradores todos, sem exceção alguma de pessoa, impondo as penas que entendesse aos que se eximissem de acompanhá-lo nesta importantíssima entrada.

Foi Affonso Sardinha o primeiro que teve em S. Paulo trapiche de açúcares, de que pagava grandes direitos ao rei na sua fazenda de cultura no sítio Ubatata junto ao rio de Jarabatuba (mais tarde se chamou rio dos Pinheiros) e neste tempo teve de sesmaria mais terras de matas correndo rio abaixo desde o lugar da aldeia dos Pinheiros.

Foi este Affonso Sardinha filho de outro do mesmo nome que foi um dos povoadores da vila de Santos onde era senhor de engenho de açúcar que ainda existia em 1580 (Citado manuscrito de Pedro Taques.)

6-4 Escolastica de Almeida era solteira.

6-5 Rosa de Almeida casou-se em Parnaíba com Antonio Pereira da Silva, irmão do sargento-mor Simão Francisco Serra. Teve q. d.:

Da primeira mulher 8 f.ºs:

(1) Damos aqui mais dois filhos de João Leite de Sampaio Ferraz, omitidos à pág. 124 deste; são:

3.ª Anna † solteira.

4.º Bento Evaristo de Sampaio (o Bentoca) foi casado com Carolina Bicudo f.ª de João de Campos Bicudo. Teve:

1-1 João Leite de Sampaio Ferraz, residente no Jaú, viúvo de Maria Eufrosina de Barros Mello. Sem filhos.

1-2 Theophilo Sampaio Ferraz casado com sua tia materna. Com filhos.

1-3 Anna, casada com Caetano Formosinho, natural de Portugal. Com filhos.

1-4 Helena casada com Eugenio Passos f.º de João Baptista Passos (o João Thomé) de Itatiba e de sua 1.ª mulher Puresa Passos. Com filhos.

1-5 Maria é viúva de Carlos Teixeira Engler. Sem geração.

(1) Moço inteligente e de fortuna foi mandado a estudar em São Paulo onde fez seu curso de latim, retórica e filosofia, tendo por companheiros — Diogo de Feijó, Paula Souza, Antonio Joaquim de Mello (mais tarde bispo de S. Paulo) e outros. Chegado à maioridade foi nomeado eleitor de comarca em 1821 para eleger os deputados às cortes constituintes de Lisboa e foi mais tarde, nas legislaturas de 1826 a 1837 eleito conselheiro do governo; neste cargo mostrou tanta inteligência e um caráter tão incorruptível que para logo se tornou um dos mais influentes e prestigiosos membros dessa corporação. Foi deputado geral na 2.ª e 3.ª legislatura de 1830 a 1837, tomando parte ativa na conversão em lei do projeto do ato adicional. Foi nomeado presidente da província de S. Paulo de 1831 a 1835 e de 1840 a 1841. Teve assento na assembléia provincial em 4 legislaturas, tendo sido presidente da mesma em duas. Teve assento na câmara dos deputados na 6.ª, 7.ª e 10.ª legislaturas e foi o mais votado para senador na lista tríplice, na vaga deixada pelo visconde de S. Leopoldo. Foi condecorado por seus serviços com a comenda da ordem de Cristo, com a dignitaria da imperial ordem da Rosa e teve também o posto de brigadeiro.

O projeto de reforma do código do processo e da criação do conselho de estado encontrou viva oposição do partido liberal que em S. Paulo era chefiado pelo brigadeiro Raphael Tobias, e não podendo impedir sua aprovação que teve lugar em 1841, esgotados todos os recursos de oposição, foi resolvido apelar para a sorte das armas, para o que planejou-se a revolução que devia arrebentar em Minas e S. Paulo. Foi o brigadeiro Raphael Tobias aclamado presidente da província de S. Paulo pelos revoltosos em Sorocaba em Março de 1842; porém, teve de fugir para o Rio Grande do Sul, visto sua força, composta na maior parte de paisanos, não poder medir-se com as disciplinadas do governo; derrotada nos primeiros encontros na Venda Grande em Campinas, dispersou-se a força revoltosa procurando cada um fugir as perseguições e punição que lhe eram destinadas. Foi preso o brigadeiro Tobias e metido na fortaleza da Lage até 1844, ano em que foi concedida a anistia geral aos implicados nessa revolta. Depois disso, recebido com grande júbilo em Sorocaba, continuou à frente do seu partido e foi eleito deputado geral novamente, figurando no seu posto de chefe até 1857, época em que, em viagem para o Rio de Janeiro, faleceu, exalando seu último suspiro em frente à fortaleza da Lage. (Azevedo Marques — Apontamentos Históricos.)

6-9 Romão de Proença, casou-se em 1750 em Sorocaba com Francisca Monteiro da Silva f.ª de Silvestre Ribeiro da Silva e de Joanna Monteiro do Couto. Teve q. d.:

6-13 Clara Domingues casou-se em 1764 em Sorocaba com Antonio Gaspar Soares f.º de Joaquim Soares da Cunha, natural de S. Paulo, e de Maria de Fontes Portella, Tit. Siqueiras Mendonças.

6-14 Domingas de Proença, última f.ª de 5-4, casou-se em 1781 em Sorocaba com Pedro Nunes Domingues, viúvo de Anna Maria, f.º de Nomingos Nunes.
 
 

5-5 Anna de Proença, f.ª de Paulo de Proença de Abreu n.º 4-3 de pág. 181, casou-se em 1693 em Parnaíba com Francisco de Arruda Sá f.º de Sebastião de Arruda Botelho e de Izabel de Quadros. Com geração no V. 4.º pág. 108.

5-6 Francisca Cubas de Brito, última f.ª de 4-3, casou-se em 1703 ( C. Ec. de S. Paulo) com seu parente Bernardo de Quadros f.º de Balthazar de Quadros. Com geração no V. 4.º pág. 520.

Antonio Cubas que fez doação à sua sobrinha Francisca Cubas, § 1.º do Cap. 3.º seguinte, de toda a fazenda que na Cidade do Porto lhe pertencia por parte de seus pais João Pires Cubas e Izabel Nunes, e por parte de seu avô Nuno Rodrigues. Não descobrimos casamento nem geração.

Gonçalo Nunes Cubas, foi casado (não descobrimos o nome da mulher). Teve q. d.:

1-1 Francisca Cubas foi casada com Diogo Gonçalves Ferreira, natural do Porto e morador em Santos. Teve q. d.:

(1) O sargento-mor Antonio Soares Ferreira n.º 4-2, segundo escreveu Taques, tinha este posto com 600$000 de soldo, e foi conquistador dos Tupinambás no sertão da Bahia; recebeu honrosas cartas de el-rei Dom Pedro II com promessa de dois hábitos de Cristo.

5-2 Gabriel Barbosa de Lima foi casado com Anna Leme, falecida em 1750, f.ª de Sebastião Bicudo de Siqueira e de Maria Leme. Tit. Siqueiras Mendonças. Encontramos também a habilitação de genere de Antonio José de S. Francisco em que diz ser f.º deste Gabriel Barbosa Lima e de Joanna da Silva Leme; por esta, neto de André Fernandes do Prado e de Lucrecia Leme de Cerqueira, V. 3.º pág. 517 ; pelo que julgamos que o dito Gabriel Barbosa foi casado duas vezes. Faleceu Gabriel Barbosa de Lima em 1768 e teve da 1.ª mulher 6 f.ºs:

5-4 Francisca de Lima, f.ª de Gaspar João Barreto n.º 4-1, foi casada com Salvador Jorge de Lima, falecido em 1738, f.º de Onofre Jorge Velho e de Ignez da Costa. Com geração em Tit. Jorges Velhos.

5-5 José Barbosa de Lima foi 1.º casado com Catharina Bueno de Miranda f.ª de Amador Bueno da Veiga e de Martha de Miranda, V. 3.º pág. 204; 2.ª vez com Maria Machado de Moraes f.ª de Agostinho Machado Fagundes e 2.ª mulher Rufina de Moraes. Tit. Moraes. Faleceu em 1755 e teve:

Da 1.ª mulher 5 f.ºs:

5-8 Padre Antonio Barreto de Lima, falecido em 1723, foi vigário de Taubaté.

5-9 João Barreto de Lima.

5-10 Sargento-mor Francisco Barbosa de Lima, f.º de 4-1, foi casado com Maria de Andrade de Sampaio, e foi morador em Jacareí. Teve q. d.:

(1) Joaquim Gonçalves Bicudo residiu em Indaiatuba e foi o que construiu, com cilindros de madeira, o 1.º engenho horizontal (para moer cana) que houve na província de S. Paulo.

(1) Transcrevemos para aqui alguns trechos do que, a respeito do tenente Pedro Gonçalves Meira, escreveu o doutor Ricardo Gombleton Dauntre no Almanack de Campinas, publicado pelo conhecido e inteligente cavalheiro José Maria Lisboa, sob a epígrafe — Reminiscências do distrito de Campinas:

"Entre os paulistas que se estabeleceram em Campinas no fim do século 18.º destaca-se o vulto notável de Pedro Gonçalves Meira, ituano que, tendo-se ilustrado por viagens ao sertão e residência em Mato Grosso (então mais adiantado que S. Paulo) foi atraído à nascente povoação como oferecendo campo a sua atividade empreendedora. Foi ele quem construiu o 1.º sobrado, aquele que faz esquina no pátio (largo) do Rosário e rua Direita ; e então, desejando beneficiar a sua imediata vizinhança, encetou a edificação de uma igreja no lugar onde existe hoje o vasto sobrado que foi edificado pelo finado José Francisco de Paula. Este passo ofendeu ao então pároco, que alegou incompatibilidade do terreno para tal edifício por estar ainda lodoso e infiltrado d'água, vestígio do antigo brejo. Brigou-se muito, e, apesar de ser Meira sogro do prestante cidadão Ignacio Caetano Leme, foi pela autoridade vedada a projetada edificação. Meira teve a sorte de todos que inoportunamente sobressaem às mediocridades que dominam moralmente as sociedades. Desgostos e contrariedades lhe foram proporcionados; e, com grande prejuízo do progresso de Campinas, ele recolheu-se a seu sítio em Indaiatuba, e depois a Itú onde faleceu.

Convém consignar o fato que ele em Indaiatuba (então bairro de Itú) ocupou carro de passeio puxado a quatro burros, sendo este o primeiro carro de condução de pessoas de que tenho notícia no interior. Foi versadíssimo na língua indígena e conhecedor das virtudes das plantas medicinais do país ... As taipas da projetada igreja se conservaram de pé por muitos anos, e o cercado que formaram foi o 1.º cemitério de Campinas, onde foram enterrados escravos e pessoas humildes".

5-3 Izabel Cubas casou em 1694 em Itú com João Bicudo Chassim f.º de Gonçalo Simões Chassim e de Maria Leme de Brito. Tit. Chassins, ali a geração.

5-4 Anna Gonçalves Meira casou em 1694 em Itú com Antonio Bicudo de Brito f.º de Antonio Bicudo Leme e de Apollonia da Veiga. Com geração em Tit. Bicudos.

5-5 Padre Joaquim Gonçalves Meira.

Da 1.ª mulher:

4-2 Gaspar Cubas Ferreira, habilitou-se de genere, mas casou com Josepha de Oliveira f.ª de Miguel Dias Brabo, natural de Portugal, e de Maria Mendes Furtado. Com geração em Tit. Furtados.

4-3 Roque de Siqueira Cubas (ou Ferreira) foi casado com Christina Maria de Moraes f.ª de Thomé Cabral de Ornellas e de Maria de Souza Dias. Com geração em Tit. Moraes.

4-4 Izabel Sobrinha foi casada com Estevão de Meira, falecido em 1673 no sertão. Teve (C. O. de S. Paulo) 6 f.ºs:

1-2 Francisco Nunes Cubas casou com Catharina Diniz f.ª do almoxarife Christovão Diniz e de Maria Camacho, por esta neta de Gonçalo Camacho.